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Ataque em Damasco deixa ao menos 9 estudantes mortos

A sede da Faculdade de Arquitetura na cidade síria foi atingida por várias bombas que deixaram ainda seis feridos

Bairro de Baba Amr, em Homs, na Síria, destruído e deserto após confrontos: pelo menos 70 mil pessoas morreram nos dois anos de conflito na Síria (Sarkis Kassarjian/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2013 às 10h25.

Damasco - Pelo menos nove estudantes morreram e outros seis ficaram feridos nesta quinta-feira devido ao impacto de várias bombas contra a sede da Faculdade de Arquitetura em Damasco, informou a agência de notícias oficial da Síria , a "Sana", que acusou "terroristas" pelo atentado.

Segundo a agência, dois projéteis caíram na cafeteria do edifício, causando também grandes danos materiais.

Já a rede de televisão pró-governamental "Al Dunia" disse que 12 pessoas morreram e 20 ficaram feridas, seis delas em estado grave.

A "Sana" acrescentou que outros dois homens foram mortos por disparos de "terroristas" a um microônibus que passava em frente a um complexo residencial da polícia na região de Yaidat Artuz, na periferia da capital.

Essas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades sírias aos jornalistas.

Pelo menos 70 mil pessoas morreram nos dois anos de conflito na Síria, de acordo com o mais recente boletim da ONU. EFE

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Segundo a agência, dois projéteis caíram na cafeteria do edifício, causando também grandes danos materiais.

Já a rede de televisão pró-governamental "Al Dunia" disse que 12 pessoas morreram e 20 ficaram feridas, seis delas em estado grave.

A "Sana" acrescentou que outros dois homens foram mortos por disparos de "terroristas" a um microônibus que passava em frente a um complexo residencial da polícia na região de Yaidat Artuz, na periferia da capital.

Essas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades sírias aos jornalistas.

Pelo menos 70 mil pessoas morreram nos dois anos de conflito na Síria, de acordo com o mais recente boletim da ONU. EFE

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