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Ao menos 13 mortos em desmoronamento de pedreira na Tanzânia

Dois sobreviventes foram resgatados

Ciclista caminha em meio a região alagada de Arusha, na Tanzânia, em 2008: as paredes desabaram após fortes chuvas (Simon Maina/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2013 às 08h28.

Arusha - Pelo menos 13 pessoas morreram em um deslizamento de terra em uma pedreira em um subúrbio de Arusha (norte da Tanzânia), anunciou nesta terça-feira à AFP o governador da província, informando que dois sobreviventes foram resgatados.

As paredes da pedreira, da qual se extraía terra utilizada para a construção, desabaram na tarde de segunda-feira depois de fortes chuvas . É a segunda catástrofe deste tipo que afeta a Tanzânia em poucos dias, após o desmoronamento de um edifício em construção em Dar es Salaam, a capital econômica do país, que deixou 36 mortos.

"O acidente ocorreu em Moshono. Treze pessoas morreram, mas as operações de socorro conseguiram salvar duas pessoas. Uma delas ainda está hospitalizada, enquanto a outra já saiu do hospital", disse à AFP Mulongo Magessa, governador da província de Arusha.

O governador atribuiu este acidente às fortes chuvas da temporada.

Fontes da prefeitura de Arusha que pediram o anonimato indicaram à AFP que a pedreira era ilegal e que era explorada, apesar de uma proibição oficial.

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As paredes da pedreira, da qual se extraía terra utilizada para a construção, desabaram na tarde de segunda-feira depois de fortes chuvas . É a segunda catástrofe deste tipo que afeta a Tanzânia em poucos dias, após o desmoronamento de um edifício em construção em Dar es Salaam, a capital econômica do país, que deixou 36 mortos.

"O acidente ocorreu em Moshono. Treze pessoas morreram, mas as operações de socorro conseguiram salvar duas pessoas. Uma delas ainda está hospitalizada, enquanto a outra já saiu do hospital", disse à AFP Mulongo Magessa, governador da província de Arusha.

O governador atribuiu este acidente às fortes chuvas da temporada.

Fontes da prefeitura de Arusha que pediram o anonimato indicaram à AFP que a pedreira era ilegal e que era explorada, apesar de uma proibição oficial.

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