Agência dos EUA encerra atividades na Bolívia após expulsão
Usaid cessou definitivamente suas atividades cinco meses depois de Evo Morales anunciar sua expulsão em protesto por comentários de John Kerry
Da Redação
Publicado em 30 de setembro de 2013 às 21h59.
La Paz - A agência de cooperação internacional dos Estados Unidos , Usaid, cessou definitivamente suas atividades na Bolívia, cinco meses depois de o presidente do país, Evo Morales, anunciar sua expulsão em protesto por comentários do principal diplomata norte-americano, considerados impróprios.
"Todos os projetos foram fechados e a partir desta data a Usaid não administra nem executa nenhum programa de cooperação na Bolívia", afirmou nesta segunda-feira a embaixada dos EUA em comunicado.
Morales havia anunciado em maio a expulsão da Usaid, para protestar contra os comentários do secretário de Estado norte-americano, John Kerry, que chamou a América Latina de "quintal".
Janina Jaruzelski, representante da Usaid na Bolívia, disse em um comunicado que a agência trabalhou por 42 anos no país.
A Usaid, que reduziu drasticamente suas operações na Bolívia desde 2009, foi acusada pelo governo e dirigentes de sindicatos camponeses de financiar a oposição.
La Paz - A agência de cooperação internacional dos Estados Unidos , Usaid, cessou definitivamente suas atividades na Bolívia, cinco meses depois de o presidente do país, Evo Morales, anunciar sua expulsão em protesto por comentários do principal diplomata norte-americano, considerados impróprios.
"Todos os projetos foram fechados e a partir desta data a Usaid não administra nem executa nenhum programa de cooperação na Bolívia", afirmou nesta segunda-feira a embaixada dos EUA em comunicado.
Morales havia anunciado em maio a expulsão da Usaid, para protestar contra os comentários do secretário de Estado norte-americano, John Kerry, que chamou a América Latina de "quintal".
Janina Jaruzelski, representante da Usaid na Bolívia, disse em um comunicado que a agência trabalhou por 42 anos no país.
A Usaid, que reduziu drasticamente suas operações na Bolívia desde 2009, foi acusada pelo governo e dirigentes de sindicatos camponeses de financiar a oposição.