Secovi-SP prevê queda de 10% no volume de lançamentos no ano
Mercado imobiliário no próximo ano estará focado na oferta de estoques e deve passar a lançar menos devido ao cenário de incerteza na economia, diz economista
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2015 às 15h14.
São Paulo - O Secovi-SP prevê uma queda de 10% no volume de lançamentos na cidade de São Paulo em 2015, com cerca de 28,5 mil unidades.
De acordo com o economista-chefe do sindicato, Celso Petrucci, o mercado imobiliário no próximo ano estará focado na oferta de estoques e deve passar a lançar menos devido ao cenário de incerteza na economia.
Segundo o presidente da entidade, Claudio Bernardes, no entanto, a projeção para este ano já está um pouco desatualizada e poderia ser menos conservadora.
A queda, disse ele, poderá ser ainda maior do que a apontada.
Para as vendas, o Secovi-SP projeta dois possíveis cenários, que variam entre uma queda de 10% a uma alta de 10% em 2015.
De acordo com o sindicato, as comercializações neste ano podem totalizar entre 19,5 mil unidades e 23,7 mil unidades.
A oferta final de imóveis deve ficar entre 28,5 mil unidades e 32,7 mil unidades, segundo estimativas do Secovi-SP.
Dessa forma, o resultado representaria desde uma alta de 5% até uma queda de 20% no volume total ofertado.
São Paulo - O Secovi-SP prevê uma queda de 10% no volume de lançamentos na cidade de São Paulo em 2015, com cerca de 28,5 mil unidades.
De acordo com o economista-chefe do sindicato, Celso Petrucci, o mercado imobiliário no próximo ano estará focado na oferta de estoques e deve passar a lançar menos devido ao cenário de incerteza na economia.
Segundo o presidente da entidade, Claudio Bernardes, no entanto, a projeção para este ano já está um pouco desatualizada e poderia ser menos conservadora.
A queda, disse ele, poderá ser ainda maior do que a apontada.
Para as vendas, o Secovi-SP projeta dois possíveis cenários, que variam entre uma queda de 10% a uma alta de 10% em 2015.
De acordo com o sindicato, as comercializações neste ano podem totalizar entre 19,5 mil unidades e 23,7 mil unidades.
A oferta final de imóveis deve ficar entre 28,5 mil unidades e 32,7 mil unidades, segundo estimativas do Secovi-SP.
Dessa forma, o resultado representaria desde uma alta de 5% até uma queda de 20% no volume total ofertado.