Exame Logo

Secovi estima que mercado imobiliário desacelere em SP

Presidente do Secovi-SP acrescentou que o estoque de imóveis na capital paulista está no patamar de 18 mil unidades, nível histórico e considerado confortável

Imóvel: "O primeiro semestre foi surpreendente, com crescimento de quase 50% nos lançamentos. Lógico que não vamos manter esse ritmo", projetou presidente do Secovi-SP (Stepan Kravchenko/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2013 às 15h42.

São Paulo - O mercado imobiliário da capital paulista deve passar por uma desaceleração no ritmo de crescimento até o fim do ano, segundo estimativas de Cláudio Bernardes, presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

"O primeiro semestre foi surpreendente, com crescimento de quase 50% nos lançamentos. Lógico que não vamos manter esse ritmo. Vamos ter uma acomodação, até por conta do andamento da economia", projetou.

Bernardes acrescentou que o estoque de imóveis na capital paulista está no patamar de 18 mil unidades, nível histórico e considerado confortável.

Já em relação ao andamento da economia, o presidente do Secovi-SP estimou melhora em 2014, com possíveis incentivos do governo federal para o setor.

"A economia deve ir razoavelmente bem, mesmo que com incentivos artificiais".

Veja também

São Paulo - O mercado imobiliário da capital paulista deve passar por uma desaceleração no ritmo de crescimento até o fim do ano, segundo estimativas de Cláudio Bernardes, presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

"O primeiro semestre foi surpreendente, com crescimento de quase 50% nos lançamentos. Lógico que não vamos manter esse ritmo. Vamos ter uma acomodação, até por conta do andamento da economia", projetou.

Bernardes acrescentou que o estoque de imóveis na capital paulista está no patamar de 18 mil unidades, nível histórico e considerado confortável.

Já em relação ao andamento da economia, o presidente do Secovi-SP estimou melhora em 2014, com possíveis incentivos do governo federal para o setor.

"A economia deve ir razoavelmente bem, mesmo que com incentivos artificiais".

Acompanhe tudo sobre:Crescimento econômicoDesenvolvimento econômicoeconomia-brasileira

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame