Governo quer embargar arranha-céu de NY que pertence ao Irã
O governo dos Estados Unidos vai embargar um arranha-céu de 36 andares em Nova York que, segundo a promotoria, pertence de maneira dissimulada ao Irã
Da Redação
Publicado em 19 de setembro de 2013 às 11h11.
Nova York - O governo dos Estados Unidos vai embargar um arranha-céus de 36 andares em Nova York que, segundo a promotoria, pertence de maneira dissimulada ao Irã , informou o Departamento de Justiça.
O embargo e a venda do imóvel, situado na quinta Avenida, em Manhattan, podem se tornar "o confisco mais importante ligado ao terrorismo ", segundo a promotoria.
Esta semana, um juiz federal decidiu a favor do governo americano, cuja demanda alega que os proprietários do arranha-céus violaram as sanções contra o Irã e a legislação sobre lavagem de dinheiro.
O procurador-geral de Manhattan, Preet Bharara, declarou que a decisão confirma as acusações de que o proprietário é uma "fachada para o Banco Melli e portanto uma fachada para o governo do Irã".
A promotoria acusa os proprietários do edifício, a fundação Alavi e o grupo Assa, de transferência dos recursos derivados dos aluguéis ao banco público iraniano Melli.
A fundação Alavi anunciou que pretende recorrer da sentença.
O governo dos Estados Unidos e a comunidade internacional impõem uma série de sanções ao Irã, acusado de tentar produzir armas atômicas sob a fachada de um programa civil de energia nuclear, o que Teerã nega.
Nova York - O governo dos Estados Unidos vai embargar um arranha-céus de 36 andares em Nova York que, segundo a promotoria, pertence de maneira dissimulada ao Irã , informou o Departamento de Justiça.
O embargo e a venda do imóvel, situado na quinta Avenida, em Manhattan, podem se tornar "o confisco mais importante ligado ao terrorismo ", segundo a promotoria.
Esta semana, um juiz federal decidiu a favor do governo americano, cuja demanda alega que os proprietários do arranha-céus violaram as sanções contra o Irã e a legislação sobre lavagem de dinheiro.
O procurador-geral de Manhattan, Preet Bharara, declarou que a decisão confirma as acusações de que o proprietário é uma "fachada para o Banco Melli e portanto uma fachada para o governo do Irã".
A promotoria acusa os proprietários do edifício, a fundação Alavi e o grupo Assa, de transferência dos recursos derivados dos aluguéis ao banco público iraniano Melli.
A fundação Alavi anunciou que pretende recorrer da sentença.
O governo dos Estados Unidos e a comunidade internacional impõem uma série de sanções ao Irã, acusado de tentar produzir armas atômicas sob a fachada de um programa civil de energia nuclear, o que Teerã nega.