Fitch piora perspectiva para mercado imobiliário residencial
A perspectiva estável/negativa do Brasil é a mesma atribuída pela Fitch à África do Sul, enquanto o México tem perspectiva estável
Da Redação
Publicado em 18 de janeiro de 2016 às 10h06.
São Paulo - A perspectiva para o mercado imobiliário residencial e de hipotecas no Brasil se deteriorou em 2016 em comparação com o ano passado, disse a agência de classificação de risco Fitch, afirmando que a recessão econômica e os juros altos pesam sobre o setor no país.
O setor no Brasil tem uma perspectiva estável/negativa, enquanto a maioria dos países em relatório anual da Fitch possuem perspectiva estável ou estável/positiva.
"No Brasil, a crise econômica, a queda na renda real das famílias, o crédito cada vez mais restrito e restrições de acessibilidade significam que esperamos um novo declínio de preços em termos reais de cerca de 10 por cento neste ano", disse a Fitch.
"Esperamos que os novos volumes de empréstimos permaneçam deprimidos em 2016, embora possam começar a se estabilizar em termos reais em 2017 dependendo da disponibilidade de poupanças".
A perspectiva estável/negativa do Brasil é a mesma atribuída pela Fitch à África do Sul, enquanto o México tem perspectiva estável.
São Paulo - A perspectiva para o mercado imobiliário residencial e de hipotecas no Brasil se deteriorou em 2016 em comparação com o ano passado, disse a agência de classificação de risco Fitch, afirmando que a recessão econômica e os juros altos pesam sobre o setor no país.
O setor no Brasil tem uma perspectiva estável/negativa, enquanto a maioria dos países em relatório anual da Fitch possuem perspectiva estável ou estável/positiva.
"No Brasil, a crise econômica, a queda na renda real das famílias, o crédito cada vez mais restrito e restrições de acessibilidade significam que esperamos um novo declínio de preços em termos reais de cerca de 10 por cento neste ano", disse a Fitch.
"Esperamos que os novos volumes de empréstimos permaneçam deprimidos em 2016, embora possam começar a se estabilizar em termos reais em 2017 dependendo da disponibilidade de poupanças".
A perspectiva estável/negativa do Brasil é a mesma atribuída pela Fitch à África do Sul, enquanto o México tem perspectiva estável.