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App que conecta corretores de imóveis entre si cresce 25% na pandemia

Com 50.000 profissionais cadastrados, a startup Homer aposta em assessoria jurídica e de marketing para garantir retomada das vendas

Livia Rigueiral, CEO do Homer: mais de 50.000 corretores conectados à plataforma (Homer/Divulgação)
GS

Gabriella Sandoval

Publicado em 22 de setembro de 2020 às 20h00.

Última atualização em 15 de março de 2021 às 20h13.

A startup Homer conecta corretores que têm imóveis para vender a corretores com clientes interessados em comprar. Nos últimos dois meses, a plataforma registrou um crescimento de 25% nas vendas. Assim como a demanda, o número de corretores também aumentou, passando de 45.000 para 50.000 no mesmo período.Segundo a empresa, 46% deles fecharam negócios durante a pandemia. “Muita gente está passando mais tempo em casa e, consequentemente, buscando melhor infraestrutura e bem-estar no conforto do lar”, diz Livia Rigueiral, CEO do Homer.

Engenheira por formação, Livia atua no mercado imobiliário desde 2011. Antes de fundar a Homer, em 2016, foi gestora de produto e projetos de um portal de vendas imobiliárias exclusivo para corretores. Hoje, além de CEO da startup, é sócia-investidora da holding de investimentos Ipanema Ventures e embaixadora do Inspiring Girls Brasil, uma organização internacional dedicada a inspirar jovens ao redor do mundo conectando-as a modelos femininos.

Comissão de 20% sobre as vendas
Para dar suporte aos profissionais cadastrados na plataforma, o Homer passou a oferecer, durante a pandemia, assessoria jurídica e demarketingtanto aos profissionaiscomo aosproprietários de imóveis que precisam deajuda parafechar negócio. O serviço,chamado Homer Captações,providencia toda a documentação dos imóveiseutiliza uma ferramenta de inteligência artificial para precificá-los. “Com isso, é possível chegar a um valor competitivo e, assim, vender mais rápido”, afirma Livia.

O serviço se propõe também a realizar fotos profissionais dos imóveis, anunciá-los em portais imobiliários e divulgá-los nas redes sociais por meio de anúncios pagos. Em contrapartida, a startup fica com 20% da comissão sobre as vendas. O restante é dividido da seguinte forma: 50% para o corretor que conseguiu o cliente e 30% para o corretor que apresentou o imóvel.“O corretor precisa acompanhar essa mudança de perfil do consumidor e estamos aqui para apoiá-lo”, diz a executiva.

A startup Homer conecta corretores que têm imóveis para vender a corretores com clientes interessados em comprar. Nos últimos dois meses, a plataforma registrou um crescimento de 25% nas vendas. Assim como a demanda, o número de corretores também aumentou, passando de 45.000 para 50.000 no mesmo período.Segundo a empresa, 46% deles fecharam negócios durante a pandemia. “Muita gente está passando mais tempo em casa e, consequentemente, buscando melhor infraestrutura e bem-estar no conforto do lar”, diz Livia Rigueiral, CEO do Homer.

Engenheira por formação, Livia atua no mercado imobiliário desde 2011. Antes de fundar a Homer, em 2016, foi gestora de produto e projetos de um portal de vendas imobiliárias exclusivo para corretores. Hoje, além de CEO da startup, é sócia-investidora da holding de investimentos Ipanema Ventures e embaixadora do Inspiring Girls Brasil, uma organização internacional dedicada a inspirar jovens ao redor do mundo conectando-as a modelos femininos.

Comissão de 20% sobre as vendas
Para dar suporte aos profissionais cadastrados na plataforma, o Homer passou a oferecer, durante a pandemia, assessoria jurídica e demarketingtanto aos profissionaiscomo aosproprietários de imóveis que precisam deajuda parafechar negócio. O serviço,chamado Homer Captações,providencia toda a documentação dos imóveiseutiliza uma ferramenta de inteligência artificial para precificá-los. “Com isso, é possível chegar a um valor competitivo e, assim, vender mais rápido”, afirma Livia.

O serviço se propõe também a realizar fotos profissionais dos imóveis, anunciá-los em portais imobiliários e divulgá-los nas redes sociais por meio de anúncios pagos. Em contrapartida, a startup fica com 20% da comissão sobre as vendas. O restante é dividido da seguinte forma: 50% para o corretor que conseguiu o cliente e 30% para o corretor que apresentou o imóvel.“O corretor precisa acompanhar essa mudança de perfil do consumidor e estamos aqui para apoiá-lo”, diz a executiva.

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