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Taxa de juros para pessoa física fica praticamente estável

A inadimplência, considerados atrasos superiores a 90 dias, do crédito do sistema financeiro para pessoas físicas ficou em 5,3%

Economia: no caso do crédito com recursos livres, a taxa para as famílias também caiu 0,1 ponto percentual, para 34,4% ao ano. (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2013 às 12h49.

Brasília – A taxa de juros cobrada nos empréstimos a pessoas físicas (famílias) ficou em 24,3% em abril, com queda de 0,1 ponto percentual em relação a março. Os dados do crédito com recursos livres e direcionados foram divulgados hoje (24) pelo Banco Central (BC). Para as empresas, a taxa ficou estável em 14% ao ano.

No caso do crédito com recursos livres, a taxa para as famílias também caiu 0,1 ponto percentual, para 34,4% ao ano. No caso das empresas, houve alta de 0,4 ponto percentual, para 19,2% ao ano.

Entre as modalidades do crédito com recursos livres está a taxa do cheque especial, que caiu 1,1 ponto percentual, para 136,8% ao ano. Mesmo assim, essa é a taxa mais alta pesquisada pelo BC. A taxa do crédito pessoal, sem consignação em folha de pagamento, ficou em 67,7% ao ano, com redução de 0,3 ponto percentual. A taxa anual do crédito consignado também caiu 0,3 ponto percentual, para 24,3%.

A inadimplência, considerados atrasos superiores a 90 dias, do crédito do sistema financeiro para pessoas físicas ficou em 5,3%, com redução de 0,1 ponto percentual em relação ao mês anterior. No caso das empresas, houve aumento de 0,1 ponto percentual, para 2,3%.

A inadimplência do crédito com recursos livres é maior. Para as pessoas físicas, ficou em 7,5%, com redução de 0,1 ponto percentual em relação a março. A inadimplência das empresas, no crédito livre, ficou em 3,7%, alta de 0,1 ponto percentual.

O saldo total de crédito do sistema financeiro chegou a R$ 2,452 trilhões, o que corresponde a 54,1% de todos os bens e serviços finais que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB). Em relação a março, houve alta de 0,2 ponto percentual nessa relação. O crescimento do saldo das operações de crédito foi 0,7% em relação a março e 16,4% em 12 meses encerrados em abril.

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No caso do crédito com recursos livres, a taxa para as famílias também caiu 0,1 ponto percentual, para 34,4% ao ano. No caso das empresas, houve alta de 0,4 ponto percentual, para 19,2% ao ano.

Entre as modalidades do crédito com recursos livres está a taxa do cheque especial, que caiu 1,1 ponto percentual, para 136,8% ao ano. Mesmo assim, essa é a taxa mais alta pesquisada pelo BC. A taxa do crédito pessoal, sem consignação em folha de pagamento, ficou em 67,7% ao ano, com redução de 0,3 ponto percentual. A taxa anual do crédito consignado também caiu 0,3 ponto percentual, para 24,3%.

A inadimplência, considerados atrasos superiores a 90 dias, do crédito do sistema financeiro para pessoas físicas ficou em 5,3%, com redução de 0,1 ponto percentual em relação ao mês anterior. No caso das empresas, houve aumento de 0,1 ponto percentual, para 2,3%.

A inadimplência do crédito com recursos livres é maior. Para as pessoas físicas, ficou em 7,5%, com redução de 0,1 ponto percentual em relação a março. A inadimplência das empresas, no crédito livre, ficou em 3,7%, alta de 0,1 ponto percentual.

O saldo total de crédito do sistema financeiro chegou a R$ 2,452 trilhões, o que corresponde a 54,1% de todos os bens e serviços finais que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB). Em relação a março, houve alta de 0,2 ponto percentual nessa relação. O crescimento do saldo das operações de crédito foi 0,7% em relação a março e 16,4% em 12 meses encerrados em abril.

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