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Não é só você que esconde uma conta bancária do seu cônjuge

Cerca de 13 milhões de americanos esconderam do parceiro uma conta-corrente, de poupança ou de cartão de crédito, segundo um estudo

Alianças de casamento: isso “pode causar problemas reais em um relacionamento”, diz especialista (Jeff Belmonte/Wikimedia Comons)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2016 às 20h50.

Esqueça a Suíça. A nova conta secreta é a que você esconde do seu cônjuge.

Cerca de 13 milhões de americanos esconderam do parceiro uma conta-corrente, de poupança ou de cartão de crédito , segundo um estudo divulgado na quarta-feira pela CreditCards.com.

Uma parcela ligeiramente maior de mulheres (cerca de 6 por cento) do que de homens (5 por cento) disse que guarda dinheiro escondido, uma diferença que está dentro da margem de erro.

Mas existe outra tendência mais acentuada: os jovens tendem a ser mais propensos aos segredos do que os mais velhos – ou, pelo menos, a admitir isso quando um desconhecido liga para fazer uma pesquisa.

“É possível que os membros da geração Y se sintam mais à vontade para revelar esse tipo de coisa nesse ambiente”, disse Matt Schulz, analista industrial sênior na CreditCards.com, um mercado on-line de cartão de crédito afiliado ao Bankrate Inc.

Ele disse estar surpreso pelo número de americanos que escondem contas, especialmente porque isso “pode causar problemas reais em um relacionamento”. Sem mencionar nas finanças.

“Não há maneira de fazer um orçamento significativo se você não sabe exatamente o que está entrando e o que está saindo”, disse Schulz.

A situação se estendeu a uma divisão em épocas de eleição conturbada deste ano: democratas e republicanos mostraram o mesmo nível nesse sentido, cerca de 5 por cento.

A pesquisa da CreditCards.com, com 1.003 pessoas nos Estados Unidos, foi conduzida de 7 a 10 de janeiro por telefone pela Princeton Survey Research Associates International.

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Uma parcela ligeiramente maior de mulheres (cerca de 6 por cento) do que de homens (5 por cento) disse que guarda dinheiro escondido, uma diferença que está dentro da margem de erro.

Mas existe outra tendência mais acentuada: os jovens tendem a ser mais propensos aos segredos do que os mais velhos – ou, pelo menos, a admitir isso quando um desconhecido liga para fazer uma pesquisa.

“É possível que os membros da geração Y se sintam mais à vontade para revelar esse tipo de coisa nesse ambiente”, disse Matt Schulz, analista industrial sênior na CreditCards.com, um mercado on-line de cartão de crédito afiliado ao Bankrate Inc.

Ele disse estar surpreso pelo número de americanos que escondem contas, especialmente porque isso “pode causar problemas reais em um relacionamento”. Sem mencionar nas finanças.

“Não há maneira de fazer um orçamento significativo se você não sabe exatamente o que está entrando e o que está saindo”, disse Schulz.

A situação se estendeu a uma divisão em épocas de eleição conturbada deste ano: democratas e republicanos mostraram o mesmo nível nesse sentido, cerca de 5 por cento.

A pesquisa da CreditCards.com, com 1.003 pessoas nos Estados Unidos, foi conduzida de 7 a 10 de janeiro por telefone pela Princeton Survey Research Associates International.

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