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Mais de 500 planos de saúde recebem queixas sobre cobertura

Dessas, 480 são operadoras médico-hospitalares e 29 oferecem assistência exclusivamente odontológica

Saúde: durante audiência pública no Senado, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que nenhuma das operadoras será suspensa agora, já que as regras preveem que haja reincidência. (Marcos Santos/USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2013 às 12h56.

Brasília – Levantamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aponta reclamações, nos primeiros três meses deste ano, relacionadas ao não cumprimento de prazos máximos para atendimento e negativa de cobertura por parte de 509 operadoras de planos de saúde. Dessas, 480 são operadoras médico-hospitalares e 29 oferecem assistência exclusivamente odontológica. O levantamento foi divulgado hoje (24) pelo Ministério da Saúde.

Durante audiência pública no Senado, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que nenhuma das operadoras será suspensa agora, já que as regras preveem que haja reincidência. Dessa forma, as suspensões só devem ser anunciadas pela pasta em julho.

Das 29 operadoras suspensas no último monitoramento (referente aos meses de setembro a dezembro do ano passado), 12 recuperaram sua situação assistencial. Das 17 restantes, oito vão sair do mercado (duas em liquidação extrajudicial e seis em portabilidade especial), duas estão em direção técnica e sete estão sendo conduzidas para esse regime especial (direção técnica).

O monitoramento é feito pelo governo federal desde 2011. Ao todo, 396 planos e 56 operadoras tiveram sua comercialização suspensa temporariamente.

"Esse ciclo de monitoramento tem caráter pedagógico", avaliou Padilha. "Mexe diretamente com a rentabilidade financeira das operadoras", completou.

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Brasília – Levantamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aponta reclamações, nos primeiros três meses deste ano, relacionadas ao não cumprimento de prazos máximos para atendimento e negativa de cobertura por parte de 509 operadoras de planos de saúde. Dessas, 480 são operadoras médico-hospitalares e 29 oferecem assistência exclusivamente odontológica. O levantamento foi divulgado hoje (24) pelo Ministério da Saúde.

Durante audiência pública no Senado, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que nenhuma das operadoras será suspensa agora, já que as regras preveem que haja reincidência. Dessa forma, as suspensões só devem ser anunciadas pela pasta em julho.

Das 29 operadoras suspensas no último monitoramento (referente aos meses de setembro a dezembro do ano passado), 12 recuperaram sua situação assistencial. Das 17 restantes, oito vão sair do mercado (duas em liquidação extrajudicial e seis em portabilidade especial), duas estão em direção técnica e sete estão sendo conduzidas para esse regime especial (direção técnica).

O monitoramento é feito pelo governo federal desde 2011. Ao todo, 396 planos e 56 operadoras tiveram sua comercialização suspensa temporariamente.

"Esse ciclo de monitoramento tem caráter pedagógico", avaliou Padilha. "Mexe diretamente com a rentabilidade financeira das operadoras", completou.

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