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Mais de 27 mil investidores fugiram da Bovespa em 2011

Queda superior a 18% assustou investidores pessoa física, que fecharam suas contas para aplicar na bolsa

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 12h00.

São Paulo – A queda superior a 18% do Ibovespa em 2011 assustou mesmo o investidor pessoa física. O balanço divulgado hoje pela BM&FBovespa mostra que o número de contas de investidores individuais cadastrados para operar na bolsa passou de 610.915 em 2010, para 583.202 em 2011.

A participação dos investidores no volume financeiro movimentado na Bovespa também diminuiu. Em 2011, a participação do investidor pessoa física foi de 21,44% no volume financeiro de 1,61 trilhão de reais. Em 2010, os investidores pessoa física responderam por 26,41% do volume movimentado.

O balanço também mostra que os negócios com ouro , a aplicação que mais rendeu em 2011 após imóveis, também cresceram. No mercado disponível (250 gramas), foram negociados 23.579 contratos em 2011, contra 9.567 em 2010. O volume financeiro passou de 179,02 milhões de reais, para 509,8 milhões de reais.

Os fundos imobiliários, outra aplicação que chama cada vez mais a atenção dos investidores, também aumentaram o volume de negociação. Em 2011, o produto movimentou 912,46 milhões de reais em 77.075 negócios, ante um volume de 379,09 milhões de reais, em 24.983 negócios em 2010.

Dividendos em alta

Os papéis pagadores de dividendos são o refúgio do investidor quando as coisas não vão bem. Os números de dezembro mostram que das cinco maiores altas do Ibovespa, quatro são de empresas que dividem bem os seus lucros.

As maiores altas no último mês do ano foram da Transmissão Paulista PN (16,03%), Eletrobras PNB (14,06%), CPFL Energia (13,62%), Eletropaulo PN (12,97%) e LLX ON (12,33%).

No acumulado do ano, a cara do ranking muda bastante. As maiores altas foram da Tim (72,58%), Cielo (53,32%), Redecard (49,20%), Klabin PN (42,53%) e Eletropaulo (41,13%).

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São Paulo – A queda superior a 18% do Ibovespa em 2011 assustou mesmo o investidor pessoa física. O balanço divulgado hoje pela BM&FBovespa mostra que o número de contas de investidores individuais cadastrados para operar na bolsa passou de 610.915 em 2010, para 583.202 em 2011.

A participação dos investidores no volume financeiro movimentado na Bovespa também diminuiu. Em 2011, a participação do investidor pessoa física foi de 21,44% no volume financeiro de 1,61 trilhão de reais. Em 2010, os investidores pessoa física responderam por 26,41% do volume movimentado.

O balanço também mostra que os negócios com ouro , a aplicação que mais rendeu em 2011 após imóveis, também cresceram. No mercado disponível (250 gramas), foram negociados 23.579 contratos em 2011, contra 9.567 em 2010. O volume financeiro passou de 179,02 milhões de reais, para 509,8 milhões de reais.

Os fundos imobiliários, outra aplicação que chama cada vez mais a atenção dos investidores, também aumentaram o volume de negociação. Em 2011, o produto movimentou 912,46 milhões de reais em 77.075 negócios, ante um volume de 379,09 milhões de reais, em 24.983 negócios em 2010.

Dividendos em alta

Os papéis pagadores de dividendos são o refúgio do investidor quando as coisas não vão bem. Os números de dezembro mostram que das cinco maiores altas do Ibovespa, quatro são de empresas que dividem bem os seus lucros.

As maiores altas no último mês do ano foram da Transmissão Paulista PN (16,03%), Eletrobras PNB (14,06%), CPFL Energia (13,62%), Eletropaulo PN (12,97%) e LLX ON (12,33%).

No acumulado do ano, a cara do ranking muda bastante. As maiores altas foram da Tim (72,58%), Cielo (53,32%), Redecard (49,20%), Klabin PN (42,53%) e Eletropaulo (41,13%).

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