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Após lançar ADR Nível 1, BB estuda emissão em Nível 2

Por Danielle Chaves Nova York - O Banco do Brasil estuda emitir recibos de ações (ADRs, American Depositary Receipts) de Nível 2 no próximo ano, depois de listar recibos Nível 1 hoje, segundo o diretor financeiro da instituição, Ivan de Souza Monteiro. "Estamos preparando a infraestrutura do banco para fazer o ADR de Nível 2 […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h47.

Por Danielle Chaves

Nova York - O Banco do Brasil estuda emitir recibos de ações (ADRs, American Depositary Receipts) de Nível 2 no próximo ano, depois de listar recibos Nível 1 hoje, segundo o diretor financeiro da instituição, Ivan de Souza Monteiro. "Estamos preparando a infraestrutura do banco para fazer o ADR de Nível 2 ou 3", disse o executivo à Dow Jones. "Estamos concentrados em estar preparados (para a Lei Sarbanes-Oxley) até fevereiro de 2010", acrescentou.

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O banco precisa esclarecer certas questões legais para fazer a listagem, disse Monteiro. O diretor financeiro disse ainda que a instituição estuda fazer uma oferta primária. Os ADRs fazem parte de uma meta mais ampla do banco para aumentar sua liquidez para competir com bancos concorrentes no Brasil. Monteiro classificou o mercado dos EUA como chave.

Os ADRs de Nível 1 listados hoje serão negociados no mercado de balcão dos EUA, chamado OTC. Os recibos de Nível 2 seriam listados na Bolsa de Nova York e exigiriam aprovações adicionais das autoridades brasileiras e norte-americanas.

O Banco do Brasil também avalia emitir novas ações no Brasil, bem como cumprir as regras da bolsa de valores brasileira - o mecanismo Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) -, que exige um free float (ações em circulação no mercado) de 25%. O banco tem até julho de 2011 para atingir essa marca. Atualmente, o free float do banco é de 21,71%.

"Nós não estamos pedindo um adiamento" à Bovespa novamente, disse Monteiro. O banco pediu um adiamento no início deste ano. "Estamos muito confiantes de que podemos fazer isso", afirmou Marco Geovanne, diretor de Relações com Investidores do Banco do Brasil. As informações são da Dow Jones.

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