Investidor opta por títulos longos
Pelos juros atuais, de cerca de 15% ao ano, o investidor consegue dobrar o capital em cinco anos de investimento
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2016 às 11h21.
São Paulo - A manutenção da taxa de juros em patamares elevados, além de trazer mais interessados ao Tesouro Direto , tem feito os investidores aplicarem no longo prazo, para garantir por mais tempo a rentabilidade alta.
Pelos juros atuais, de cerca de 15% ao ano, o investidor consegue dobrar o capital em cinco anos de investimento.
"Percebemos uma migração para títulos longos, de quatro, cinco anos. Antes, a carteira girava entre um e dois anos", diz o sócio-diretor da Easynvest, Marcio Cardoso. Segundo o último relatório do Tesouro Direto, títulos com até um ano de vencimento representavam 5,7% do estoque em janeiro. Há um ano, a fatia era de 24%.
"O que vimos no caso dos títulos privados é uma demanda maior por prefixados, principalmente por CDBs", diz o sócio do modalmais, Rodrigo Puga. O estoque de CDBs pós-fixados caiu cerca de 2% desde dezembro. Já o de prefixado subiu 3%, segundo a Cetip.
"Poder dobrar o capital em cinco anos é uma oportunidade e os investidores querem assegurar esta taxa", completa Puga.
São Paulo - A manutenção da taxa de juros em patamares elevados, além de trazer mais interessados ao Tesouro Direto , tem feito os investidores aplicarem no longo prazo, para garantir por mais tempo a rentabilidade alta.
Pelos juros atuais, de cerca de 15% ao ano, o investidor consegue dobrar o capital em cinco anos de investimento.
"Percebemos uma migração para títulos longos, de quatro, cinco anos. Antes, a carteira girava entre um e dois anos", diz o sócio-diretor da Easynvest, Marcio Cardoso. Segundo o último relatório do Tesouro Direto, títulos com até um ano de vencimento representavam 5,7% do estoque em janeiro. Há um ano, a fatia era de 24%.
"O que vimos no caso dos títulos privados é uma demanda maior por prefixados, principalmente por CDBs", diz o sócio do modalmais, Rodrigo Puga. O estoque de CDBs pós-fixados caiu cerca de 2% desde dezembro. Já o de prefixado subiu 3%, segundo a Cetip.
"Poder dobrar o capital em cinco anos é uma oportunidade e os investidores querem assegurar esta taxa", completa Puga.