Como usar o cartão de crédito de um jeito mais inteligente
Selecionamos cinco vídeos de finanças pessoais que vão direto ao ponto e ensinam como transformar o cartão de crédito em um aliado da sua saúde financeira
Talita Abrantes
Publicado em 27 de julho de 2014 às 06h00.
São Paulo - A relação entre consumidor e cartão de crédito pode oscilar em picos de amor e ódio. Por isso, não são raros os exemplos de gente que decidiu, de uma vez por todas, limar o recurso da vida financeira .
No entanto, nem sempre é preciso tomar uma decisão tão radical. A maneira como você usa o cartão é que determina se ele terá um perfil de vilão ou aliado do seu bolso.
Como disse Mauro Calil, fundador da Academia do Dinheiro, em um dos vídeos de finanças pessoais , ter um cartão de crédito “é como usar talheres: todo dia as pessoas usam facas e nem por isso cortam as mãos porque aprenderam como usá-las”.
Pensando nisso, selecionamos alguns vídeos de finanças pessoais que vão direto ao ponto e ensinam, em poucos minutos, alguns princípios básicos para que você tire o máximo de proveito deste recurso.
O que jamais fazer com o cartão de crédito
As elevadas taxas de juro rotativo e de refinanciamento dos cartões de crédito são os primeiros pontos de atenção para quem usa o serviço. Por conta disso, todo consultor financeiro desestimula o parcelamento da fatura. Entenda: [videos-abril id="19eca11f28d52bc463822417528ca337" showtitle="false"]
Vale a pena ter vários cartões?
Se os juros do cartão assustam, os benefícios atraem. Mas até que ponto vale a pena ter vários cartões apenas com o objetivo de usufruir destas promoções? Veja a resposta: [videos-abril id="b490f650e4547e4715db34380e8c892f" showtitle="false"]
O que fazer se não consigo pagar a fatura?
OK, parcelar a fatura do cartão pode ser um dos piores pesadelos para o bolso. Mas o que fazer quando a conta chega e falta dinheiro para quitá-la? Veja a resposta no vídeo: [videos-abril id="4fe99a6742cc21a7bccd121e0241893d" showtitle="false"]
Como se livrar de uma dívida?
Você se enrolou e acabou caindo nos tentáculos da dívida do cartão. Em um típico movimento de bola de neve, os juros não param de incidir sobre o principal e sobre os juros anteriores – o que faz com que o débito atinja valores estratosféricos. O que fazer?[videos-abril id="b90e431360db328ce471c37554129edd" showtitle="false"]
Por fim, 3 regras essenciais para seguir
O caminho para não se afogar em dívidas é simples e passa por três coordenadas básicas. Confira: [videos-abril id="30bca5c92373f26a19de1ef99ccc8e4b" showtitle="false"]