Celulares são considerados produtos essenciais e têm urgência na troca
Brasília - Os aparelhos celulares passaram a ser considerados produtos essenciais pelos órgãos de defesa do consumidor e com isso, os consumidores podem exigir, de forma imediata, a substituição do produto, a restituição dos calores pagos ou o abatimento do preço num outro aparelho. A nova interpretação do Código de Defesa do Consumidor (CDC) faz […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.
Brasília - Os aparelhos celulares passaram a ser considerados produtos essenciais pelos órgãos de defesa do consumidor e com isso, os consumidores podem exigir, de forma imediata, a substituição do produto, a restituição dos calores pagos ou o abatimento do preço num outro aparelho.
A nova interpretação do Código de Defesa do Consumidor (CDC) faz parte de nota técnica elaborada pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça, aprovada na última sexta-feira, em encontro de órgãos de defesa do consumidor, João Pessoa (PB), e divulgada pelo Ministério. "Empresas que não cumprirem o novo entendimento do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor estarão sujeitas a multas de até R$ 3 milhões e medidas judiciais cabíveis", afirma a nota do Ministério. A decisão foi com base no número crescente de reclamações dos consumidores e da indiferença dos setores envolvidos.
Brasília - Os aparelhos celulares passaram a ser considerados produtos essenciais pelos órgãos de defesa do consumidor e com isso, os consumidores podem exigir, de forma imediata, a substituição do produto, a restituição dos calores pagos ou o abatimento do preço num outro aparelho.
A nova interpretação do Código de Defesa do Consumidor (CDC) faz parte de nota técnica elaborada pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça, aprovada na última sexta-feira, em encontro de órgãos de defesa do consumidor, João Pessoa (PB), e divulgada pelo Ministério. "Empresas que não cumprirem o novo entendimento do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor estarão sujeitas a multas de até R$ 3 milhões e medidas judiciais cabíveis", afirma a nota do Ministério. A decisão foi com base no número crescente de reclamações dos consumidores e da indiferença dos setores envolvidos.