Buscador mostra os empréstimos pessoais com as menores taxas
Ferramenta permite comparar as taxas e as condições de contratação de 35 empréstimos pessoais do mercado
Júlia Lewgoy
Publicado em 14 de março de 2018 às 12h00.
Última atualização em 15 de março de 2018 às 14h11.
São Paulo - Um buscador de empréstimos pessoais pode ajudar consumidores a contratar crédito mais barato. O ComparaOnline permite comparar as taxas e as condições de contratação de 35 empréstimos pessoais do mercado.
Até então, a ferramenta possibilitava comparar seguros, consórcios e cartões de crédito. Agora, mostra também empréstimos pessoais.
O comparador mostra a taxa de juros e o Custo Efetivo Total (CET) do crédito, que inclui outras taxas . Também informa se o consumidor pode contratar o crédito online, se há restrições para negativados, se o crédito exige garantia e qual o prazo de liberação do dinheiro.
O objetivo do site é empoderar o consumidor para conhecer as opções de crédito disponíveis e escolher a melhor opção para o bolso, segundo o CEO da ComparaOnline no Brasil, Paulo Marchetti.
“O mercado de crédito está passando por um amadurecimento muito grande, impulsionado pelas fintechs. Mas é tanta alternativa ao mesmo tempo que o consumidor pode ficar perdido”, diz.
Além de mostrar as opções de empréstimos, o site permite que consumidores que já contrataram o produto deem sua opinião. Para contratar o empréstimo, o consumidor tem que procurar diretamente a empresa.
O ComparaOnline pretende exibir o maior número possível de empréstimos disponíveis no mercado. Para ganhar dinheiro, o site cobra das empresas para sugerir empréstimos com boas avaliações aos usuários que deram avaliações ruins para os produtos contratados.
Ou seja, o site só ganha dinheiro com as empresas que tiveram boas avaliações. “É uma forma de fazer o mercado competir entre si”, diz Marchetti.
O ComparaOnline foi fundado no Chile e veio para o Brasil há quatro anos, por meio de uma parceria com o site comparador de preços Buscapé. “No nosso DNA, somos uma empresa de tecnologia que sente falta de transparência no mercado financeiro”, diz o CEO.