Aluguel em São Paulo fica 2,2% mais caro em abril
Alta fez preços acumularem 15,82% de crescimento nos últimos 12 meses
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2011 às 17h28.
São Paulo - Os preços do aluguel residencial na capital paulista subiram em média 2,2% em abril, em relação ao mês anterior. No acumulado de 12 meses, a alta chega a 15,82%. Segundo o vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi), Francisco Crestana, essa correção reflete o descompasso no mercado, em que há mais pessoas interessadas em alugar do que imóveis vagos.
“Muita gente prefere morar perto do trabalho, elevando a demanda por aluguel, que sempre foi disputado, entre outros, por estudantes e profissionais que vêm trabalhar por um período predefinido na cidade”, disse Crestana.
As maiores elevações ocorreram nos preços dos imóveis de três dormitórios, que ficaram em média 2,5% mais caros do que em março. Já as unidades com um quarto tiveram correção de 2%. No caso das unidades de dois dormitórios, o reajuste ficou em 2,2%.
Em mais da metade dos contratos (51%), o tipo de garantia adotada foi a do fiador. Depois vem o sistema de depósito com antecipação de até três meses de aluguel (29% das locações efetivadas). O seguro-fiança foi o recurso utilizado em 20% dos casos.
Quem procurou um apartamento para alugar no mês passado demorou entre 18 e 37 dias para encontrar um imóvel vago, enquanto os que preferiram os sobrados e as casas levaram de 12 a 30 dias.
São Paulo - Os preços do aluguel residencial na capital paulista subiram em média 2,2% em abril, em relação ao mês anterior. No acumulado de 12 meses, a alta chega a 15,82%. Segundo o vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi), Francisco Crestana, essa correção reflete o descompasso no mercado, em que há mais pessoas interessadas em alugar do que imóveis vagos.
“Muita gente prefere morar perto do trabalho, elevando a demanda por aluguel, que sempre foi disputado, entre outros, por estudantes e profissionais que vêm trabalhar por um período predefinido na cidade”, disse Crestana.
As maiores elevações ocorreram nos preços dos imóveis de três dormitórios, que ficaram em média 2,5% mais caros do que em março. Já as unidades com um quarto tiveram correção de 2%. No caso das unidades de dois dormitórios, o reajuste ficou em 2,2%.
Em mais da metade dos contratos (51%), o tipo de garantia adotada foi a do fiador. Depois vem o sistema de depósito com antecipação de até três meses de aluguel (29% das locações efetivadas). O seguro-fiança foi o recurso utilizado em 20% dos casos.
Quem procurou um apartamento para alugar no mês passado demorou entre 18 e 37 dias para encontrar um imóvel vago, enquanto os que preferiram os sobrados e as casas levaram de 12 a 30 dias.