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Alta do juro amplia ganhos de aplicações em renda fixa

Com o juro a 11,25% ao ano, os fundos são mais vantajosos que a poupança na maioria das simulações

Cofrinhos: o ganho de competitividade da renda fixa tende a se consolidar nos próximos meses (SXC)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2014 às 07h24.

São Paulo - A alta da taxa básica de juros da economia, a Selic , vai reforçar a rentabilidade dos investimentos em renda fixa , como os fundos de investimentos.

Levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) mostra que, com o juro a 11,25% ao ano, os fundos são mais vantajosos que a poupança na maioria das simulações.

Para Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor executivo da Anefac, esse ganho de competitividade da renda fixa tende a se consolidar nos próximos meses.

"Com essa alta da Selic, que leva em consideração a pressão do câmbio e as tarifas públicas represadas, se abre uma janela e outras elevações devem vir." Até quarta-feira, 29, a expectativa da Anefac era de manutenção da taxa de juros em 11% ao ano.

A vantagem é ampla para os fundos que têm taxas de administração até 1,5%, segundo o estudo. Com a taxa em 2%, os fundos só mantêm o ganho maior quando o prazo de resgate das aplicações supera um ano.

A poupança, por sua vez, é melhor para o investidor em relação aos fundos quando a taxa de administração é de 2% e com prazo de até um ano. Quando a taxa é de 2,5% ou mais, a poupança rende mais que os fundos qualquer que seja a situação.

Para quem tem pouca experiência com o mundo das finanças, contudo, a poupança costuma ser uma boa porta de entrada, em especial quando o investimento é baixo.

Isso porque, lembra Oliveira, as taxas de administração mais baixas dos fundos, que os colocam em condição mais favorável que a poupança, só estão disponíveis para investimentos de maior valor.

Com a Selic a 11,25%, a caderneta tem ganho de 0,58% mais a Taxa Referencial (ou 6,17% ao ano). A aplicação também é isenta de Imposto de Renda e é possível sacar a qualquer momento.

Já os fundos de renda fixa têm seus rendimentos tributados pelo IR. Quanto menor o prazo de resgate, maior a tributação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - A alta da taxa básica de juros da economia, a Selic , vai reforçar a rentabilidade dos investimentos em renda fixa , como os fundos de investimentos.

Levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) mostra que, com o juro a 11,25% ao ano, os fundos são mais vantajosos que a poupança na maioria das simulações.

Para Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor executivo da Anefac, esse ganho de competitividade da renda fixa tende a se consolidar nos próximos meses.

"Com essa alta da Selic, que leva em consideração a pressão do câmbio e as tarifas públicas represadas, se abre uma janela e outras elevações devem vir." Até quarta-feira, 29, a expectativa da Anefac era de manutenção da taxa de juros em 11% ao ano.

A vantagem é ampla para os fundos que têm taxas de administração até 1,5%, segundo o estudo. Com a taxa em 2%, os fundos só mantêm o ganho maior quando o prazo de resgate das aplicações supera um ano.

A poupança, por sua vez, é melhor para o investidor em relação aos fundos quando a taxa de administração é de 2% e com prazo de até um ano. Quando a taxa é de 2,5% ou mais, a poupança rende mais que os fundos qualquer que seja a situação.

Para quem tem pouca experiência com o mundo das finanças, contudo, a poupança costuma ser uma boa porta de entrada, em especial quando o investimento é baixo.

Isso porque, lembra Oliveira, as taxas de administração mais baixas dos fundos, que os colocam em condição mais favorável que a poupança, só estão disponíveis para investimentos de maior valor.

Com a Selic a 11,25%, a caderneta tem ganho de 0,58% mais a Taxa Referencial (ou 6,17% ao ano). A aplicação também é isenta de Imposto de Renda e é possível sacar a qualquer momento.

Já os fundos de renda fixa têm seus rendimentos tributados pelo IR. Quanto menor o prazo de resgate, maior a tributação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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