São Paulo - Pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito ( SPC Brasil ) e o portal de educação financeira Meu Bolso Feliz aponta que três em cada dez idosos (32%) já tiveram o nome sujo no Brasil no último ano.
A pesquisa entrevistou pessoalmente 632 homens e mulheres com mais de 60 anos pertencentes a todas as classes sociais nas 27 capitais brasileiras.
Dois em cada dez idosos (21%) que tiveram o nome sujo não conseguiram pagar as contas porque emprestaram o nome para financiar compras e tomaram empréstimos para amigos e parentes.
Já 19% apontam o mau planejamento financeiro como motivo das dívidas , que é seguido por problemas de saúde (11%), descontrole dos gastos (8%) e cobranças indevidas (6%).
Seis em cada dez entrevistados com mais de 60 anos (60%) não sabem saber calcular os juros de empréstimos .
Segundo estimativas do SPC Brasil, o número de idosos inadimplentes atinge 4 milhões, cerca de 25% da população acima de 65 anos.
A média de crescimento de inadimplentes na base de dados do SPC Brasil é de 3,8%, enquanto entre a população de 64 a 94 anos este número sobe para 7,5%.
Sem reservas de dinheiro
A preocupação com os familiares é um dos principais motivos para os consumidores com mais de 60 anos não conseguirem fazer um pé de meia: quase a metade dos entrevistados (47%) diz que pensa no futuro da família e deixa de economizar dinheiro.
Controle financeiro
O estudo do SPC Brasil também aponta que apenas 38% dos entrevistados dizem controlar as finanças por meio de anotações ou planilhas.
Já 40% dos entrevistados garantem que não precisam colocar os gastos no papel, e 14% admitem não manter controle algum sobre o orçamento.
Independência
Os consumidores da terceira idade afirmam ser independentes para tomar decisões financeiras: 81% dizem não depender de ninguém para administrar as próprias despesas.
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Como a
Previdência Social já não dá nem mais pro cheiro, para garantir uma boa
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Muitos especialistas têm recomendado o investimento em títulos do
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imposto de renda é um dos incentivos tributários aos planos de
previdência privada.Enquanto com a tabela progressiva as alíquotas de IR variam de 7,5% a 27,5% de acordo com o valor resgatado, com a tabela regressiva as alíquotas variam de 35% a 10%, de acordo com o tempo de investimento e independentemente acumulado. No entanto, a escolha de uma ou outra tabela depende do perfil do investidor. Entenda no vídeo quando a tabela regressiva é de fato melhor.
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