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Wall St sobe por expectativa com Fed e notícias corporativas

Setor de energia impulsiona bolsas; mercado aposta que Fed será mais cauteloso; ações de CVS e 3M sobem e ajudam mercado

NYSE: às 14h51 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 1,2 por cento (Jin Lee/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2014 às 14h11.

Nova York - As bolsas dos Estados Unidos subiam em uma sessão volátil nesta terça-feira, impulsionadas pelo setor de energia e por apostas de que o Federal Reserve , banco central norte-americano, será cauteloso diante da economia global mais frágil.

Às 14h51 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 1,2 por cento, para 17.386 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha alta de 1,12 por cento, para 2.011 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subia 0,7 por cento, para 4.637 pontos.

O índice do setor de energia subia 3 por cento, a maior alta do S&P 500.

Os contratos futuros da bolsa norte-americana haviam desabado no início dos negócios, com o rublo se aproximando de 80 por dólar. Somando-se às preocupações globais, a atividade industrial encolheu na China, enquanto o crescimento dos negócios na zona do euro permaneceu fraco.

Contudo, agentes do mercado citavam apostas de que a próxima manobra do Federal Reserve, banco central norte-americano, em reação a um quadro econômico global mais frágil, como um dos fatores que sustentavam as ações.

O Fed deve revisar se vai manter a promessa de deixar as taxas de juros quase zeradas por um "tempo considerável".

"Talvez os mercados acreditem que o Fed não será tão pontual em retirar essa linguagem", disse a estrategista de mercados do Prudential Financial, Quincy Krosby.

Ela disse que o mercado está apostando que o Fed considerará as condições financeiras, que estão em processo de mudança rápida. O Fed divulgará sua decisão na quarta-feira e a chair Janet Yellen dará entrevista coletiva em seguida.

Krosby acrescentou que investidores estão buscando um piso para ações do setor de energia para voltar ao mercado.

O papel da CVS subia quase 5 por cento e liderava os ganhos do S&P 500 após a companhia divulgar suas projeções, enquanto a 3M elevou o dividendo, com sua ação subindo 1,7 por cento.

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Nova York - As bolsas dos Estados Unidos subiam em uma sessão volátil nesta terça-feira, impulsionadas pelo setor de energia e por apostas de que o Federal Reserve , banco central norte-americano, será cauteloso diante da economia global mais frágil.

Às 14h51 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 1,2 por cento, para 17.386 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha alta de 1,12 por cento, para 2.011 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subia 0,7 por cento, para 4.637 pontos.

O índice do setor de energia subia 3 por cento, a maior alta do S&P 500.

Os contratos futuros da bolsa norte-americana haviam desabado no início dos negócios, com o rublo se aproximando de 80 por dólar. Somando-se às preocupações globais, a atividade industrial encolheu na China, enquanto o crescimento dos negócios na zona do euro permaneceu fraco.

Contudo, agentes do mercado citavam apostas de que a próxima manobra do Federal Reserve, banco central norte-americano, em reação a um quadro econômico global mais frágil, como um dos fatores que sustentavam as ações.

O Fed deve revisar se vai manter a promessa de deixar as taxas de juros quase zeradas por um "tempo considerável".

"Talvez os mercados acreditem que o Fed não será tão pontual em retirar essa linguagem", disse a estrategista de mercados do Prudential Financial, Quincy Krosby.

Ela disse que o mercado está apostando que o Fed considerará as condições financeiras, que estão em processo de mudança rápida. O Fed divulgará sua decisão na quarta-feira e a chair Janet Yellen dará entrevista coletiva em seguida.

Krosby acrescentou que investidores estão buscando um piso para ações do setor de energia para voltar ao mercado.

O papel da CVS subia quase 5 por cento e liderava os ganhos do S&P 500 após a companhia divulgar suas projeções, enquanto a 3M elevou o dividendo, com sua ação subindo 1,7 por cento.

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