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Wall Street fecha no azul com resultado do Citigroup

Dow Jones fechou em alta de 0,66%, a 17.055 pontos, enquanto o Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,48%

Nasdaq: termômetro de tecnologia avançou 0,56%, a 4.440 pontos (Andrew Kelly/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 14 de julho de 2014 às 18h11.

Nova York - As ações norte-americanas encerraram em alta esta segunda-feira, quando o índice Dow Jones atingiu novo patamar recorde no intradia, impulsionado pelo resultado trimestral melhor que o esperado do Citigroup e acordos no setor de saúde.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,66 por cento, a 17.055 pontos, enquanto o Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,48 por cento, a 1.977 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq avançou 0,56 por cento, a 4.440 pontos.

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Notícias sobre atividade de fusões e aquisições no setor de cuidados com a saúde deram a investidores um sinal de confirmação de que o mercado acionário dos Estados Unidos ainda está atrativo.

A Shire, que desenvolve e vende remédios para tratar doenças raras, sucumbiu a uma oferta de 53 bilhões de dólares da AbbVie nesta segunda-feira.

As ações da Shire nos EUA avançaram 2,1 por cento, enquanto os papéis da AbbVie recuaram 0,2 por cento.

A fabricante de genéricos Mylan disse que comprará o negócio de genéricos fora dos EUA da Abbott Laboratories em um acordo em ações avaliado em cerca de 5,3 bilhões de dólares. As ações da Mylan subiram 2,1 por cento e as da Abbott tiveram valorização de 1,3 por cento.

Os papéis do Citigroup registraram alta de 3 por cento e exerceram uma das principais influências de alta sobre o S&P 500, após a instituição divulgar seu balanço do terceiro trimestre e concordar em pagar 7 bilhões de dólares para encerrar uma investigação do governo norte-americano sobre ativos atrelados a hipotecas.

"O Citigroup é o primeiro grande banco comercial a divulgar seu resultado, e, com os números de hoje, a tendência parece apontar que o setor financeiro terá uma boa temporada de balanços", disse o economista-chefe de mercados da Rockwell Global Capital, Peter Cardillo, em Nova York.

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