UBS corta preço-alvo da BM&FBovespa por perspectiva
Analistas da UBS Securities liderados por Philip Finch cortaram o preço-alvo do papel da BM&FBovespa para 11 reais ante 15 reais
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2014 às 10h18.
São Paulo - Analistas da UBS Securities liderados por Philip Finch cortaram o preço-alvo do papel da BM&FBovespa para 11 reais ante 15 reais, citando uma perspectiva desafiadora para mercados financeiros e a atividade econômica a partir de 2015.
Em nota para clientes divulgada no final da segunda-feira, Finch e sua equipe disseram que a demanda por derivativos, especialmente por instrumentos ligados a moedas, provavelmente permanecerá alta e que o giro para ações também pode impulsionar volumes até que as cotações se estabilizem.
Os analistas mantiveram a recomendação "neutra" para o papel. As ações da companhia caíram 2,1 por cento na segunda-feira, seguindo uma queda de 2,8 por cento no índice Bovespa.
"Para 2015 e além, acreditamos que a perspectiva macro é desafiadora, com crescimento do Produto Interno Bruto limitado, riscos ao emprego, riscos de racionamento no Estado de São Paulo e apetetite reduzido de companhias para captar recursos no mercado de capitais", disse a nota.
São Paulo - Analistas da UBS Securities liderados por Philip Finch cortaram o preço-alvo do papel da BM&FBovespa para 11 reais ante 15 reais, citando uma perspectiva desafiadora para mercados financeiros e a atividade econômica a partir de 2015.
Em nota para clientes divulgada no final da segunda-feira, Finch e sua equipe disseram que a demanda por derivativos, especialmente por instrumentos ligados a moedas, provavelmente permanecerá alta e que o giro para ações também pode impulsionar volumes até que as cotações se estabilizem.
Os analistas mantiveram a recomendação "neutra" para o papel. As ações da companhia caíram 2,1 por cento na segunda-feira, seguindo uma queda de 2,8 por cento no índice Bovespa.
"Para 2015 e além, acreditamos que a perspectiva macro é desafiadora, com crescimento do Produto Interno Bruto limitado, riscos ao emprego, riscos de racionamento no Estado de São Paulo e apetetite reduzido de companhias para captar recursos no mercado de capitais", disse a nota.