Souza Cruz fecha em alta na bolsa após preço mínimo de cigarros
Papéis subiram, pela primeira vez em quatro dias, depois de o governo dizer que será definido um preço mínimo para diminuir o consumo do produto
Da Redação
Publicado em 7 de setembro de 2011 às 00h39.
São Paulo/Brasília - As ações da Souza Cruz SA, maior companhia de tabaco do País, subiram pela primeira vez em quatro dias após um integrante do governo dizer que será definido um preço mínimo para cigarros para evitar sonegação e diminuir o consumo do produto.
O papel fechou em alta de 0,45 por cento, cotado a R$ 17,82, depois de subir 2,6 por cento durante o pregão. O Ibovespa fechou em baixa de 2,3 por cento a 56.005,29 pontos, o menor nível em quase dois anos.
O preço mínimo dos cigarros seria positivo para grandes companhias do setor por que evitaria que competidores menores soneguem impostos para vender cigarros mais baratos, disse hoje Cauê Pinheiro, analista da SLW Corretora.
“Essa medida é boa para a Souza Cruz”, disse ele, em entrevista por telefone de São Paulo.
O governo planeja anunciar um decreto com o preço mínimo na semana que vem, disse Marcelo Fisch, auditor fiscal da Receita Federal, hoje a repórteres em Brasília.
São Paulo/Brasília - As ações da Souza Cruz SA, maior companhia de tabaco do País, subiram pela primeira vez em quatro dias após um integrante do governo dizer que será definido um preço mínimo para cigarros para evitar sonegação e diminuir o consumo do produto.
O papel fechou em alta de 0,45 por cento, cotado a R$ 17,82, depois de subir 2,6 por cento durante o pregão. O Ibovespa fechou em baixa de 2,3 por cento a 56.005,29 pontos, o menor nível em quase dois anos.
O preço mínimo dos cigarros seria positivo para grandes companhias do setor por que evitaria que competidores menores soneguem impostos para vender cigarros mais baratos, disse hoje Cauê Pinheiro, analista da SLW Corretora.
“Essa medida é boa para a Souza Cruz”, disse ele, em entrevista por telefone de São Paulo.
O governo planeja anunciar um decreto com o preço mínimo na semana que vem, disse Marcelo Fisch, auditor fiscal da Receita Federal, hoje a repórteres em Brasília.