Soja opera em alta em Chicago por bloqueios no Brasil
Ontem, contratos haviam fechado em baixa, com expectativas do fim do protesto no Brasil
Da Redação
Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 10h05.
Londres/São Paulo - Os contratos futuros da soja negociados na bolsa de Chicago operavam em alta nesta quinta-feira, com bloqueios em estradas brasileiras se mantendo após o governo anunciar propostas na véspera para tentar encerrar o movimento.
Por volta das 9h35 (horário de Brasília), a soja subia 0,7 por cento, a 10,175 dólares por bushel.
A manifestação dos caminhoneiros continua nesta quinta-feira no trecho da BR-163 concedido à Rota do Oeste em Mato Grosso, informou a concessionária.
A BR-163 é a principal ligação de importante região produtora de soja de Mato Grosso, o maior produtor nacional do grão, com os portos exportadores.
"Até o momento são sete bloqueios na rodovia...", disse a concessionária, citando problemas perto dos municípios de Rondonópolis, Cuiabá, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop e Nova Mutum.
Na véspera, os contratos da soja terminaram em baixa, com expectativas do fim do protesto no Brasil, que em 2014 liderou as exportações globais de soja.
O preço da commodity sobe em Chicago com expectativa de que a demanda migre para os Estados Unidos, diante dos protestos no Brasil.
Na noite de quarta-feira, o governo anunciou uma série de propostas numa tentativa de pôr fim aos protestos de caminhoneiros que bloqueiam estradas o país, como a estabilidade dos preços do diesel por seis meses, sanção sem vetos da lei que reduz custos dos setor e carência de 12 meses para o pagamento de financiamentos de caminhões.
A categoria está dividada sobre as propostas.
Representantes dos caminhoneiros que participaram de reunião com governo e empresários, na quarta-feira, aceitaram as propostas apresentadas para acabar com os bloqueios nas estradas, mas o líder do chamado Comando Nacional dos Transportes disse que as promessas não foram aceitas.
A Polícia Rodoviária Federal ainda não divulgou balanço dos bloqueios nas estradas nesta manhã. Na quarta-feira, foram mais de 90 bloqueios.
Londres/São Paulo - Os contratos futuros da soja negociados na bolsa de Chicago operavam em alta nesta quinta-feira, com bloqueios em estradas brasileiras se mantendo após o governo anunciar propostas na véspera para tentar encerrar o movimento.
Por volta das 9h35 (horário de Brasília), a soja subia 0,7 por cento, a 10,175 dólares por bushel.
A manifestação dos caminhoneiros continua nesta quinta-feira no trecho da BR-163 concedido à Rota do Oeste em Mato Grosso, informou a concessionária.
A BR-163 é a principal ligação de importante região produtora de soja de Mato Grosso, o maior produtor nacional do grão, com os portos exportadores.
"Até o momento são sete bloqueios na rodovia...", disse a concessionária, citando problemas perto dos municípios de Rondonópolis, Cuiabá, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop e Nova Mutum.
Na véspera, os contratos da soja terminaram em baixa, com expectativas do fim do protesto no Brasil, que em 2014 liderou as exportações globais de soja.
O preço da commodity sobe em Chicago com expectativa de que a demanda migre para os Estados Unidos, diante dos protestos no Brasil.
Na noite de quarta-feira, o governo anunciou uma série de propostas numa tentativa de pôr fim aos protestos de caminhoneiros que bloqueiam estradas o país, como a estabilidade dos preços do diesel por seis meses, sanção sem vetos da lei que reduz custos dos setor e carência de 12 meses para o pagamento de financiamentos de caminhões.
A categoria está dividada sobre as propostas.
Representantes dos caminhoneiros que participaram de reunião com governo e empresários, na quarta-feira, aceitaram as propostas apresentadas para acabar com os bloqueios nas estradas, mas o líder do chamado Comando Nacional dos Transportes disse que as promessas não foram aceitas.
A Polícia Rodoviária Federal ainda não divulgou balanço dos bloqueios nas estradas nesta manhã. Na quarta-feira, foram mais de 90 bloqueios.