Santander sugere posição para se proteger de queda da bolsa
Analistas indicam a venda do fundo que segue o Ibovespa contra desvalorizações futuras
Da Redação
Publicado em 12 de junho de 2013 às 09h24.
São Paulo – A equipe de análise da Santander Corretora passou a indicar a posição vendida no ETF (Exchange Traded Fund) que segue o Ibovespa como uma alternativa de proteção contra futuras desvalorizações do índice.
O benchmark da bolsa brasileira caiu 3% na terça-feira e encerrou no menor patamar desde agosto de 2011. Em 2013, a desvalorização chega a 18,35%. O fundo do índice BOVA11 tem uma baixa similar, de 18,41%. As cotas eram negociadas a 48,70 reais ontem.
A indicação faz parte da “carteira dinâmica” da corretora. “Estamos incluindo uma posição vendida em BOVA11 (hedge contra futuras desvalorizações da bolsa) com peso de 20%”, mostra a análise de autoria de Leonardo Milane, estrategista de pessoas físicas.
A recomendação substitui as sugestões vendidas em Hering ( HGTX3 ) e Cemig ( CMIG4 ), ambas com 10% na carteira. “Continuamos a acreditar que a dinâmica para consumo das famílias não é favorável. Mas temos que admitir que a velocidade da queda das ações da Hering sugerem que, tecnicamente, o risco-retorno de permanecer short já não é mais tão favorável”, ressalta a análise.
Desde a inclusão na carteira, em 29 de maio, as ações da Hering caíram 13,9% e da Cemig 9,2%. “No caso de Cemig também acreditamos que o risco-retorno de permanecer short já não é mais tão favorável”, explica Milane.
O restante da carteira dinâmica do Santander é composta por: Ultrapar (10%), BRF (10%), Iochpe-Maxion (10%), Telefônica (20%), Fibria (10%), EZTec (10%), Itaúsa (10%), Marcopolo (10%) e Duratex (10%).
São Paulo – A equipe de análise da Santander Corretora passou a indicar a posição vendida no ETF (Exchange Traded Fund) que segue o Ibovespa como uma alternativa de proteção contra futuras desvalorizações do índice.
O benchmark da bolsa brasileira caiu 3% na terça-feira e encerrou no menor patamar desde agosto de 2011. Em 2013, a desvalorização chega a 18,35%. O fundo do índice BOVA11 tem uma baixa similar, de 18,41%. As cotas eram negociadas a 48,70 reais ontem.
A indicação faz parte da “carteira dinâmica” da corretora. “Estamos incluindo uma posição vendida em BOVA11 (hedge contra futuras desvalorizações da bolsa) com peso de 20%”, mostra a análise de autoria de Leonardo Milane, estrategista de pessoas físicas.
A recomendação substitui as sugestões vendidas em Hering ( HGTX3 ) e Cemig ( CMIG4 ), ambas com 10% na carteira. “Continuamos a acreditar que a dinâmica para consumo das famílias não é favorável. Mas temos que admitir que a velocidade da queda das ações da Hering sugerem que, tecnicamente, o risco-retorno de permanecer short já não é mais tão favorável”, ressalta a análise.
Desde a inclusão na carteira, em 29 de maio, as ações da Hering caíram 13,9% e da Cemig 9,2%. “No caso de Cemig também acreditamos que o risco-retorno de permanecer short já não é mais tão favorável”, explica Milane.
O restante da carteira dinâmica do Santander é composta por: Ultrapar (10%), BRF (10%), Iochpe-Maxion (10%), Telefônica (20%), Fibria (10%), EZTec (10%), Itaúsa (10%), Marcopolo (10%) e Duratex (10%).