S&P mantém ratings bbb- para a Petrobras
Em relatório, os analistas Luciano D. Gremone e Renata Lotfi dizem que mantêm os ratings bbb-, que já não previam reajuste automático de preços
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 15h30.
São Paulo - A Standard & Poor's considera que a metodologia de reajuste de preços para combustíveis não afeta a classificação de risco que atribuiu à companhia.
Em relatório, os analistas Luciano D. Gremone e Renata Lotfi dizem que mantêm os ratings bbb-, que já não previam reajuste automático de preços.
Os analistas dizem que "sem dúvida, um mecanismo transparente para os preços dos combustíveis adicionaria previsibilidade aos fluxos de caixa da companhia", mas que nem a classificação se altera nem a opinião deles de que a petroleira pode contar com apoio do governo em eventual dificuldade financeira.
O documento também traz a posição da S&P sobre as dúvidas mais comuns dos investidores em um padrão de pergunta e resposta.
A expectativa da S&P é que a Petrobras mantenha o caixa e os níveis de alavancagem em linha com a posição dos analistas de um risco "significativo" até 2015.
"Acreditamos que a redução de gastos, principalmente relativos a exploração e produção, refino e marketing seja improvável uma vez que são altamente estratégicos não só para a Petrobras mas para o setor de petróleo e gás no País, além da economia brasileira", afirma a agência.
São Paulo - A Standard & Poor's considera que a metodologia de reajuste de preços para combustíveis não afeta a classificação de risco que atribuiu à companhia.
Em relatório, os analistas Luciano D. Gremone e Renata Lotfi dizem que mantêm os ratings bbb-, que já não previam reajuste automático de preços.
Os analistas dizem que "sem dúvida, um mecanismo transparente para os preços dos combustíveis adicionaria previsibilidade aos fluxos de caixa da companhia", mas que nem a classificação se altera nem a opinião deles de que a petroleira pode contar com apoio do governo em eventual dificuldade financeira.
O documento também traz a posição da S&P sobre as dúvidas mais comuns dos investidores em um padrão de pergunta e resposta.
A expectativa da S&P é que a Petrobras mantenha o caixa e os níveis de alavancagem em linha com a posição dos analistas de um risco "significativo" até 2015.
"Acreditamos que a redução de gastos, principalmente relativos a exploração e produção, refino e marketing seja improvável uma vez que são altamente estratégicos não só para a Petrobras mas para o setor de petróleo e gás no País, além da economia brasileira", afirma a agência.