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Rúpias indiana e indonésia lideram queda emergentes

Esperada retirada do estímulo monetário dos Estados Unidos leva investidores a deixar de lado mercados emergentes afetados pelos fracos balanços externos

Rúpia indiana: movimento ocorre depois do tombo, na sexta-feira, do real , uma moeda que também tem sofrido com as dúvidas de investidores (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2013 às 09h15.

Mumbai/Jacarta - A rúpia indiana atingiu mínima recorde e a rúpia indonésia chegou ao menor nível em quatro anos nesta segunda-feira, conforme a esperada retirada do estímulo monetário dos Estados Unidos leva investidores a deixar de lado mercados emergentes afetados pelos fracos balanços externos, economias em desaceleração e inflação.

O movimento ocorre depois do tombo, na sexta-feira, do real , uma moeda que, como a rúpia indiana, tem sofrido com as dúvidas de investidores de que as ações adotadas por autoridades monetárias na semana passada irão se provar efetivas em estancar as vendas generalizadas.

Crescentes expectativas de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, começará a reduzir suas compras de títulos já no próximo mês, desacelerando o fluxo de dinheiro barato em ativos internacionais de rendimento mais alto, têm pesado sobre muitos mercados emergentes.

As moedas de países que já enfrentam dificuldades com amplos déficits de conta corrente, como Índia e Indonésia, são consideradas entre as mais vulneráveis à fuga de capital repentina e têm sido as mais afetadas.

"O mercado ainda está agindo sobre a conta corrente negativa e déficits fiscais", disse Nizam Idris, estrategista do Macquarie Capital, sobre os dois países asiáticos.

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Crescentes expectativas de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, começará a reduzir suas compras de títulos já no próximo mês, desacelerando o fluxo de dinheiro barato em ativos internacionais de rendimento mais alto, têm pesado sobre muitos mercados emergentes.

As moedas de países que já enfrentam dificuldades com amplos déficits de conta corrente, como Índia e Indonésia, são consideradas entre as mais vulneráveis à fuga de capital repentina e têm sido as mais afetadas.

"O mercado ainda está agindo sobre a conta corrente negativa e déficits fiscais", disse Nizam Idris, estrategista do Macquarie Capital, sobre os dois países asiáticos.

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