Regulador multa Barclays por falhas em armazenagem de dados
O Barclays foi multado em US$ 3,75 milhões por supostas falhas de uma década em armazenar de forma apropriada dados eletrônicos, e-mails e mensagens instantâneas
Da Redação
Publicado em 26 de dezembro de 2013 às 22h09.
São Paulo - O Barclays foi multado em 3,75 milhões de dólares pelo regulador da indústria financeira norte-americana devido a supostas falhas de uma década em armazenar de forma apropriada dados eletrônicos, e-mails e mensagens instantâneas.
A autoridade regulatória da indústria financeira disse nesta quinta-feira que de 2002 a abril de 2012, o Barclays não conseguiu ordenar dados, confirmações de negócios, dados de contas e outras informações em um formato que evitaria sua alteração ou desaparecimento.
"Garantir a integridade, precisão e acessibilidade aos livros eletrônicos e dados é essencial para a capacidade de uma empresa cumprir suas obrigações de compliance", disse o diretor de execução da Financial Industry Regulatory Authority (Finra), Brad Bennet, em comunicado.
O Barclays não admitiu nem negou as falhas, mas concordou em analisar as conclusões da Finra. Uma porta-voz do banco britânico recusou-se a comentar.
São Paulo - O Barclays foi multado em 3,75 milhões de dólares pelo regulador da indústria financeira norte-americana devido a supostas falhas de uma década em armazenar de forma apropriada dados eletrônicos, e-mails e mensagens instantâneas.
A autoridade regulatória da indústria financeira disse nesta quinta-feira que de 2002 a abril de 2012, o Barclays não conseguiu ordenar dados, confirmações de negócios, dados de contas e outras informações em um formato que evitaria sua alteração ou desaparecimento.
"Garantir a integridade, precisão e acessibilidade aos livros eletrônicos e dados é essencial para a capacidade de uma empresa cumprir suas obrigações de compliance", disse o diretor de execução da Financial Industry Regulatory Authority (Finra), Brad Bennet, em comunicado.
O Barclays não admitiu nem negou as falhas, mas concordou em analisar as conclusões da Finra. Uma porta-voz do banco britânico recusou-se a comentar.
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