Mercados

Petróleo WTI fecha em baixa de 1,97%

Os contratos de futuros do WTI para entrega em abril, os de mais próximo vencimento, caíram US$ 2,14 em relação ao preço final da quinta-feira

Petróleo acumulou uma alta semanal de 2,79% (Alexander Joe/AFP)

Petróleo acumulou uma alta semanal de 2,79% (Alexander Joe/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de março de 2012 às 18h55.

Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta sexta-feira em baixa de 1,97%, cotado a US$ 106,7 dólares o barril, depois que a Arábia Saudita negou uma explosão em um oleoduto no sul do país, um rumor que tinha disparado o preço do petróleo após o fechamento da véspera.

No final da última sessão da semana na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI para entrega em abril, os de mais próximo vencimento, caíram US$ 2,14 em relação ao preço final da quinta-feira.

Desta maneira, o petróleo de referência para os Estados Unidos, o maior consumidor de energia do mundo, acumulou uma alta semanal de 2,79%.

A cotação dos futuros do WTI foi pressionada em baixa depois que o Governo da Arábia Saudita desmentiu na noite de quinta-feira a informação transmitida pelo site iraniano Iran Press TV de uma explosão em um oleoduto na região saudita de Awwamiya (sul).

Os contratos de gasolina com vencimento em abril caíram US$ 0,08 e ficaram em US$ 3,27 o galão (3,78 litros) durante uma semana na qual subiram 3,8%.

Por sua vez, os pedidos de gasóleo para calefação também para entrega esse mês baixaram US$ 0,09 e fecharam em US$ 3,18 o galão, de modo que registraram queda semanal de 3,93%.

Os contratos de gás natural com vencimento em abril subiram US$ 0,02 e terminaram a sessão a US$ 2,48 por cada mil pés cúbicos, apresentando assim uma alta acumulada semanal de 2,74%. 

Acompanhe tudo sobre:EnergiaPetróleo

Mais de Mercados

Petrobras cai até 3% com reação ao plano de compra de 40% de campo de petróleo na Namíbia

Ações da Heineken caem após perda de quase US$ 1 bilhão na China

Ibovespa fecha em queda nesta segunda-feira puxado por Petrobras

Entenda por que o mercado ficará de olho no Banco Central do Japão nesta semana

Mais na Exame