Petróleo termina em alta em Nova York e em Londres
Nova York - Os preços dos contratos futuros de petróleo terminaram em alta nesta segunda-feira em Nova York e em Londres, entre um possível direcionamento positivo da política grega e um incremento das tensões na Nigéria e no Irã, dois importantes produtores da commodity. O barril de West Texas Intermediate (designação do "light sweet crude" […]
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2011 às 20h44.
Nova York - Os preços dos contratos futuros de petróleo terminaram em alta nesta segunda-feira em Nova York e em Londres, entre um possível direcionamento positivo da política grega e um incremento das tensões na Nigéria e no Irã, dois importantes produtores da commodity.
O barril de West Texas Intermediate (designação do "light sweet crude" negociado nos EUA) para entrega em dezembro subiu 1,26 dólar com relação ao fechamento de sexta-feira, terminando a 95,52 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte com igual vencimento terminou a 114,56 dólares no Intercontinental Exchange, em alta de 2,59 dólares em relação à sexta-feira.
"O que parece ser uma estabilização da situação política na Grécia foi muito bem visto pelo mercado", disse Tom Bentz, analista do BNP Paribas.
Nova York - Os preços dos contratos futuros de petróleo terminaram em alta nesta segunda-feira em Nova York e em Londres, entre um possível direcionamento positivo da política grega e um incremento das tensões na Nigéria e no Irã, dois importantes produtores da commodity.
O barril de West Texas Intermediate (designação do "light sweet crude" negociado nos EUA) para entrega em dezembro subiu 1,26 dólar com relação ao fechamento de sexta-feira, terminando a 95,52 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte com igual vencimento terminou a 114,56 dólares no Intercontinental Exchange, em alta de 2,59 dólares em relação à sexta-feira.
"O que parece ser uma estabilização da situação política na Grécia foi muito bem visto pelo mercado", disse Tom Bentz, analista do BNP Paribas.