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Petróleo sobe a US$ 103,16 o barril em NY

Nova York - Os contratos futuros de petróleo atingiram o maior nível em dois anos e meio na manhã de hoje em Nova York, impulsionados pela continuação dos conflitos na Líbia e pela queda na taxa de desemprego nos Estados Unidos para menos de 9% em fevereiro. Às 11h50 (horário de Brasília), o contrato futuro […]

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Da Redação

Publicado em 4 de março de 2011 às 12h13.

Nova York - Os contratos futuros de petróleo atingiram o maior nível em dois anos e meio na manhã de hoje em Nova York, impulsionados pela continuação dos conflitos na Líbia e pela queda na taxa de desemprego nos Estados Unidos para menos de 9% em fevereiro. Às 11h50 (horário de Brasília), o contrato futuro do petróleo WTI com vencimento em abril subia 1,23% na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), para US$ 103,16 o barril. Durante a manhã, o contrato chegou a US$ 103,57 o barril, o valor mais alto desde 29 de setembro de 2008. Na ICE de Londres, o petróleo tipo Brent avançava 0,71%, para US$ 115,60 o barril.

Os preços do petróleo continuam subindo em reação à violência na Líbia. Relatos de uma possível solução mediada para a crise, sugerida pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, provocaram queda no petróleo ontem, mas hoje a perspectiva de uma solução pacífica se tornou remota. Forças de oposição ao regime de Muamar Kadafi rejeitaram firmemente uma mediação.

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O relatório sobre o mercado de trabalho dos EUA, divulgado hoje, colaborou para o aumento dos preços da commodity. A taxa de desemprego recuou em fevereiro para menos de 9% pela primeira vez em quase dois anos e o número de vagas criadas somou 192 mil. Além disso, o dado de janeiro foi revisado para mostrar criação de 63 mil empregos, em vez de 36 mil como calculado anteriormente.

Sinais de melhora na economia norte-americana - que é o maior consumidor de petróleo bruto do mundo - geralmente provocam alta nos preços do petróleo, já que os investidores se tornam otimistas com relação ao aumento da demanda futura pela commodity. As informações são da Dow Jones.

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