Petróleo recua com preocupações sobre crescimento mundial
Às 7h33 (de Brasília), o Brent para novembro caía 1,52%, a US$ 47,86 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres
Da Redação
Publicado em 28 de setembro de 2015 às 07h46.
Londres - Os futuros de petróleo começaram a semana em tom negativo, com os investidores mais uma vez preocupados com a questão da oferta global excessiva e com o desempenho da economia mundial.
Embora o excesso de oferta tenha perdido um pouco da força, após a produção dos EUA começar a cair de níveis recordes, outros países continuam bombeando petróleo em forte ritmo.
Com isso, a oferta excessiva supera mais de 1 milhão de barris por dia, a 93 milhões de barris por dia.
Ao mesmo tempo, temores causados pela desaceleração da China e seus possíveis efeitos na economia mundial pioram as perspectivas de uma recuperação liderada pela demanda. O indicador mais recente do gigante asiático mostrou queda anual de 8,8% no lucro do setor industrial, bem maior que o declínio de 2,9% visto em julho.
Além disso, o Fundo Monetário Internacional (FMI) publica relatório macroeconômico nesta manhã e a expectativa é que a entidade corte suas projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global para este e o próximo ano.
Às 7h33 (de Brasília), o Brent para novembro caía 1,52%, a US$ 47,86 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) recuava 1,60%, a US$ 44,97 por barril.
Londres - Os futuros de petróleo começaram a semana em tom negativo, com os investidores mais uma vez preocupados com a questão da oferta global excessiva e com o desempenho da economia mundial.
Embora o excesso de oferta tenha perdido um pouco da força, após a produção dos EUA começar a cair de níveis recordes, outros países continuam bombeando petróleo em forte ritmo.
Com isso, a oferta excessiva supera mais de 1 milhão de barris por dia, a 93 milhões de barris por dia.
Ao mesmo tempo, temores causados pela desaceleração da China e seus possíveis efeitos na economia mundial pioram as perspectivas de uma recuperação liderada pela demanda. O indicador mais recente do gigante asiático mostrou queda anual de 8,8% no lucro do setor industrial, bem maior que o declínio de 2,9% visto em julho.
Além disso, o Fundo Monetário Internacional (FMI) publica relatório macroeconômico nesta manhã e a expectativa é que a entidade corte suas projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global para este e o próximo ano.
Às 7h33 (de Brasília), o Brent para novembro caía 1,52%, a US$ 47,86 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) recuava 1,60%, a US$ 44,97 por barril.