Petróleo opera em baixa por preocupações com muita de oferta
Às 7h40 (de Brasília), o Brent para novembro caía 1,59%, a US$ 48,14 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres
Da Redação
Publicado em 22 de setembro de 2015 às 08h49.
Londres - Os futuros de petróleo operam em baixa nesta manhã, mais uma vez pressionados por preocupações com a situação de oferta global excessiva.
Nas últimas semanas, os preços do petróleo têm flutuado dentro de um intervalo estreito, após atingirem os menores níveis em seis anos em meio a temores gerados pela desaceleração da China, o segundo maior consumidor mundial da commodity.
A redução na produção dos EUA tem dado alguma sustentação às cotações, mas os níveis de estoques dos EUA continuam elevados, especialmente os de derivados, como a gasolina. Isso sugere que o excesso de oferta não vai ser superado tão cedo.
Enquanto isso, a Arábia Saudita e outros fornecedores continuam bombeando petróleo em forte ritmo, numa tentativa de defender sua participação de mercado.
No final da tarde de hoje, a atenção dos mercados vai se voltar para o American Petroleum Institute (API, uma associação de refinarias), que vai divulgar sua pesquisa semanal sobre os estoques dos EUA. Amanhã, será a vez do levantamento oficial, do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano.
Na semana passada, tanto o API quanto o DoE apontaram diminuição no volume estocado de petróleo bruto.
Às 7h40 (de Brasília), o Brent para novembro caía 1,59%, a US$ 48,14 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo para novembro, que já o mais líquido, recuava 2,68%, a US$ 45,70 por barril, enquanto o contrato de outubro, que vence hoje, tinha queda de 2,63%, a US$ 45,45 por barril.
Londres - Os futuros de petróleo operam em baixa nesta manhã, mais uma vez pressionados por preocupações com a situação de oferta global excessiva.
Nas últimas semanas, os preços do petróleo têm flutuado dentro de um intervalo estreito, após atingirem os menores níveis em seis anos em meio a temores gerados pela desaceleração da China, o segundo maior consumidor mundial da commodity.
A redução na produção dos EUA tem dado alguma sustentação às cotações, mas os níveis de estoques dos EUA continuam elevados, especialmente os de derivados, como a gasolina. Isso sugere que o excesso de oferta não vai ser superado tão cedo.
Enquanto isso, a Arábia Saudita e outros fornecedores continuam bombeando petróleo em forte ritmo, numa tentativa de defender sua participação de mercado.
No final da tarde de hoje, a atenção dos mercados vai se voltar para o American Petroleum Institute (API, uma associação de refinarias), que vai divulgar sua pesquisa semanal sobre os estoques dos EUA. Amanhã, será a vez do levantamento oficial, do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano.
Na semana passada, tanto o API quanto o DoE apontaram diminuição no volume estocado de petróleo bruto.
Às 7h40 (de Brasília), o Brent para novembro caía 1,59%, a US$ 48,14 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo para novembro, que já o mais líquido, recuava 2,68%, a US$ 45,70 por barril, enquanto o contrato de outubro, que vence hoje, tinha queda de 2,63%, a US$ 45,45 por barril.