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Petróleo opera em alta, com suporte em dados da China

Os contratos futuros do petróleo operam em alta, com o brent atingindo seu nível mais alto em mais de quatro meses, após a divulgação de dados favoráveis da China

Às 9h32 (de Brasília), o petróleo para março subia 0,35% na Nymex, para US$ 96,17 por barril (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de fevereiro de 2013 às 09h13.

Londres - Os contratos futuros do petróleo operam em alta, com o brent atingindo seu nível mais alto em mais de quatro meses, após a divulgação de dados favoráveis da China.

Às 9h32 (de Brasília), o petróleo para março subia 0,35% na Nymex, para US$ 96,17 por barril, enquanto o brent para março avançava 0,61% na ICE, para US$ 117,95 por barril, depois de alcançar a máxima de US$ 117,97.

Primeiro saiu o saldo comercial chinês, que mostrou superávit de US$ 29,2 bilhões em janeiro, abaixo de US$ 31,6 bilhões em dezembro, mas acima da previsão dos analistas, que esperavam um resultado positivo de US$ 26,6 bilhões.

Horas depois, foi divulgado o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da China, que teve uma alta anual de 2% no mês passado, em linha com as expectativas, mostrando desaceleração em relação ao aumento de 2,5% verificado em dezembro.

"O padrão dos últimos dias se mantém, com os participantes do mercado respondendo a preços em queda e aproveitando a oportunidade para comprar", disse o Commerzbank em nota a clientes.

Já para o Goldman Sachs, a alta recente do brent é alimentada pela melhora da demanda, em vez de choques de oferta. "Desta vez, tem menos a ver com a oferta", diz o banco. "Além disso, acreditamos que o rali recente do brent foi causado por fundamentos melhores e não por um prêmio de risco maior no mercado." As informações são da Dow Jones.

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Primeiro saiu o saldo comercial chinês, que mostrou superávit de US$ 29,2 bilhões em janeiro, abaixo de US$ 31,6 bilhões em dezembro, mas acima da previsão dos analistas, que esperavam um resultado positivo de US$ 26,6 bilhões.

Horas depois, foi divulgado o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da China, que teve uma alta anual de 2% no mês passado, em linha com as expectativas, mostrando desaceleração em relação ao aumento de 2,5% verificado em dezembro.

"O padrão dos últimos dias se mantém, com os participantes do mercado respondendo a preços em queda e aproveitando a oportunidade para comprar", disse o Commerzbank em nota a clientes.

Já para o Goldman Sachs, a alta recente do brent é alimentada pela melhora da demanda, em vez de choques de oferta. "Desta vez, tem menos a ver com a oferta", diz o banco. "Além disso, acreditamos que o rali recente do brent foi causado por fundamentos melhores e não por um prêmio de risco maior no mercado." As informações são da Dow Jones.

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