Petróleo fecha em alta em NY com indicações de maior demanda
Nos EUA, o indicador de gastos com consumo em novembro fez crescer a expectativa de que a demanda por gasolina possa crescer
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2014 às 18h12.
Nova York - Os preços do petróleo subiram nesta terça-feira, 23, em reação a sinais de aumento da demanda na China e nos EUA.
Na China, os analistas da JBC Energy divulgaram nota dizendo que o consumo de derivados de petróleo teve um crescimento de 717 mil barris por dia em novembro, em comparação com o mesmo mês de 2013.
"Aparentemente, a demanda por petróleo na China continuou a crescer em novembro", diz a nota.
Nos EUA, o indicador de gastos com consumo em novembro fez crescer a expectativa de que a demanda por gasolina possa crescer.
Segundo o Departamento do Comércio, os gastos do consumidor cresceram 0,6% em novembro, enquanto os economistas previam uma expansão de 0,5%.
O indicador fez crescer a expectativa de que a demanda por gasolina possa crescer nos EUA.
"Esse é o tipo de coisa de que precisamos para equilibrar o mercado", disse Anthony Lerner, da R.J. O'Brien.
Outro fator para a alta dos preços foi uma nota de pesquisa do Standard Chartered Bank segundo a qual a extração de petróleo de areias de xisto nos EUA já está diminuindo, o que poderá contribuir para preços mais altos em 2015.
Segundo a nota, essa tendência deverá continuar no primeiro trimestre do próximo ano, "a não ser que haja uma alta inesperada e antecipada nos preços".
A T. Boone Pickens, por sua vez, divulgou nota prevendo que os preços do petróleo Brent deverão voltar para a casa dos US$ 90 a US$ 100 por barril nos próximos 12 a 18 meses.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos de petróleo bruto para fevereiro fecharam a US$ 57,12, em alta de US$ 1,86 (3,37%); na Intercontinental Exchange (ICE), os contratos do petróleo Brent para fevereiro fecharam a US$ 61,69 por barril, em alta de US$ 1,58 (2,63%).
Fonte: Dow Jones Newswires.
Nova York - Os preços do petróleo subiram nesta terça-feira, 23, em reação a sinais de aumento da demanda na China e nos EUA.
Na China, os analistas da JBC Energy divulgaram nota dizendo que o consumo de derivados de petróleo teve um crescimento de 717 mil barris por dia em novembro, em comparação com o mesmo mês de 2013.
"Aparentemente, a demanda por petróleo na China continuou a crescer em novembro", diz a nota.
Nos EUA, o indicador de gastos com consumo em novembro fez crescer a expectativa de que a demanda por gasolina possa crescer.
Segundo o Departamento do Comércio, os gastos do consumidor cresceram 0,6% em novembro, enquanto os economistas previam uma expansão de 0,5%.
O indicador fez crescer a expectativa de que a demanda por gasolina possa crescer nos EUA.
"Esse é o tipo de coisa de que precisamos para equilibrar o mercado", disse Anthony Lerner, da R.J. O'Brien.
Outro fator para a alta dos preços foi uma nota de pesquisa do Standard Chartered Bank segundo a qual a extração de petróleo de areias de xisto nos EUA já está diminuindo, o que poderá contribuir para preços mais altos em 2015.
Segundo a nota, essa tendência deverá continuar no primeiro trimestre do próximo ano, "a não ser que haja uma alta inesperada e antecipada nos preços".
A T. Boone Pickens, por sua vez, divulgou nota prevendo que os preços do petróleo Brent deverão voltar para a casa dos US$ 90 a US$ 100 por barril nos próximos 12 a 18 meses.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos de petróleo bruto para fevereiro fecharam a US$ 57,12, em alta de US$ 1,86 (3,37%); na Intercontinental Exchange (ICE), os contratos do petróleo Brent para fevereiro fecharam a US$ 61,69 por barril, em alta de US$ 1,58 (2,63%).
Fonte: Dow Jones Newswires.