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Petróleo fecha em alta de quase 3% com problema em duto dos EUA

NOVA YORK, 10 de setembro (Reuters) - Os futuros do petróleo negociados no mercado dos Estados Unidos fecharam em alta de quase 3 por cento nesta sexta-feira, encerrando a semana com valorização de 2,5 por cento. A interrupção do fluxo em um duto da Embridge Inc gerou incertezas sobre a oferta para as refinarias da […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2010 às 13h04.

NOVA YORK, 10 de setembro (Reuters) - Os futuros do
petróleo negociados no mercado dos Estados Unidos fecharam em
alta de quase 3 por cento nesta sexta-feira, encerrando a
semana com valorização de 2,5 por cento.

A interrupção do fluxo em um duto da Embridge Inc
gerou incertezas sobre a oferta para as refinarias da região do
Meio-Oeste dos EUA e elevou os futuros.

Operadores também realizaram coberturas de posições
vendidas em meio a outro alerta de tempestade tropical, a Igor,
embora ainda não ameace as instalações de energia no Golfo do
México.

Na Nymex, o contrato com entrega em outubro fechou
em alta de 2,20 dólares, ou 2,96 por cento, para 76,45 dólares
o barril. A máxima da sessão foi 76,59 dólares o barril, maior
patamar desde 17 de agosto.

No acumulado da semana, o mesmo contrato avançou 1,85
dólar, ou 2,5 por cento.

(Reportagem de Gene Ramos)

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NOVA YORK, 10 de setembro (Reuters) - Os futuros do
petróleo negociados no mercado dos Estados Unidos fecharam em
alta de quase 3 por cento nesta sexta-feira, encerrando a
semana com valorização de 2,5 por cento.

A interrupção do fluxo em um duto da Embridge Inc
gerou incertezas sobre a oferta para as refinarias da região do
Meio-Oeste dos EUA e elevou os futuros.

Operadores também realizaram coberturas de posições
vendidas em meio a outro alerta de tempestade tropical, a Igor,
embora ainda não ameace as instalações de energia no Golfo do
México.

Na Nymex, o contrato com entrega em outubro fechou
em alta de 2,20 dólares, ou 2,96 por cento, para 76,45 dólares
o barril. A máxima da sessão foi 76,59 dólares o barril, maior
patamar desde 17 de agosto.

No acumulado da semana, o mesmo contrato avançou 1,85
dólar, ou 2,5 por cento.

(Reportagem de Gene Ramos)

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