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PDG se recupera na Bovespa com crescimento de vendas trimestrais

As ações da empresa fecharam em alta de 0,1 por cento, a R$ 8,11; mais cedo, os papéis chegaram a subir 2,2 por cento

As vendas contratadas líquidas da PDG Realty no segundo trimestre subiram 17 por cento em relação ao mesmo período do ano passado (Divulgacao/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2011 às 18h45.

São Paulo - A PDG Realty SA Empreendimentos & Participações, maior construtora residencial do País por receita, conseguiu sair do menor nível em um ano na BM&FBovespa após registrar aumento das vendas no segundo trimestre.

As ações da empresa fecharam em alta de 0,1 por cento, a R$ 8,11. Mais cedo, os papéis chegaram a subir 2,2 por cento. O Ibovespa fechou em baixa de 0,9 por cento, a 59.704,75 pontos.

As vendas contratadas líquidas da PDG Realty no segundo trimestre subiram 17 por cento em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 1,8 bilhão, segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários. Os lançamentos anunciados pela companhia no trimestre atingiram R$ 2,05 bilhões, um aumento de 14 por cento em relação ao segundo trimestre de 2010.

“A demanda permanece forte, apesar dos preços das moradias terem aumentado nos últimos trimestres”, disse hoje Paulo Renelli Neto, analista do Banco J. Safra SA, em nota enviada a clientes.

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São Paulo - A PDG Realty SA Empreendimentos & Participações, maior construtora residencial do País por receita, conseguiu sair do menor nível em um ano na BM&FBovespa após registrar aumento das vendas no segundo trimestre.

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As vendas contratadas líquidas da PDG Realty no segundo trimestre subiram 17 por cento em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 1,8 bilhão, segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários. Os lançamentos anunciados pela companhia no trimestre atingiram R$ 2,05 bilhões, um aumento de 14 por cento em relação ao segundo trimestre de 2010.

“A demanda permanece forte, apesar dos preços das moradias terem aumentado nos últimos trimestres”, disse hoje Paulo Renelli Neto, analista do Banco J. Safra SA, em nota enviada a clientes.

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