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Para Fitch, 29 maiores bancos podem precisar de US$ 566 bi

A lista inclui Barclays, Deutsche Bank, Goldman Sachs, HSBC, JPMorgan Chase, e UBS

A Fitch disse que os bancos representam US$ 47 trilhões em ativos (Miguel Medina/AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2012 às 14h35.

Londres - Os 29 maiores bancos do mundo podem precisar de um total de 566 bilhões de dólares para cumprirem regras de capital mais rígidas, reduzindo seus retornos e pagamentos de investidores e elevando cobranças de clientes, disse a Fitch Ratings nesta quinta-feira.

A agência de classificação de crédito estudou 29 bancos indicados pelas principais economias do mundo (G20) como instituições financeiras globalmente importantes.

A lista inclui Barclays, Deutsche Bank, Goldman Sachs, HSBC, JPMorgan Chase, e UBS.

A Fitch disse que os bancos representam 47 trilhões de dólares em ativos e podem precisar levantar mais capital para cumprirem com as novas exigências globais de Basiléia 3.

"Os bancos provavelmente irão atrás de um mix de estratégias para tratar disso, incluindo a retenção de lucros futuros e emissão de ações", disse a Fitch.

O retorno sobre capital (ROE, na sigla em inglês), um indicador de rentabilidade, pode cair de uma mediana de 11 por cento vista em anos recentes para cerca de 8 a 9 por cento sob o novo regime de capital, de acordo com a agência.

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A agência de classificação de crédito estudou 29 bancos indicados pelas principais economias do mundo (G20) como instituições financeiras globalmente importantes.

A lista inclui Barclays, Deutsche Bank, Goldman Sachs, HSBC, JPMorgan Chase, e UBS.

A Fitch disse que os bancos representam 47 trilhões de dólares em ativos e podem precisar levantar mais capital para cumprirem com as novas exigências globais de Basiléia 3.

"Os bancos provavelmente irão atrás de um mix de estratégias para tratar disso, incluindo a retenção de lucros futuros e emissão de ações", disse a Fitch.

O retorno sobre capital (ROE, na sigla em inglês), um indicador de rentabilidade, pode cair de uma mediana de 11 por cento vista em anos recentes para cerca de 8 a 9 por cento sob o novo regime de capital, de acordo com a agência.

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