Ouro tem maior queda desde dezembro
O contrato mais negociado do ouro, para entrega em junho, fechou em baixa de US$ 27,20 (2,1%), a US$ 1.300,30 a onça-troy
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2014 às 16h23.
São Paulo - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda acentuada nesta terça-feira, 15, prejudicados pelas preocupações com a demanda mais fraca da China. O recuo de hoje foi o maior desde dezembro.
O contrato mais negociado do ouro, para entrega em junho, fechou em baixa de US$ 27,20 (2,1%), a US$ 1.300,30 a onça-troy.
A queda foi a maior desde 19 de dezembro, quando o metal recuou 3,4% após o Federal Reserve dizer que iniciaria a redução do seu programa de compras de bônus.
A China voltou a preocupar os investidores após a notícia de que sua base monetária cresceu em ritmo anual mais lento, de 12,2%, em março, após avançar 13,3% em fevereiro e veio abaixo da previsão dos analistas, de alta de 13,0%.
Na noite de hoje, o gigante asiático vai publicar vários indicadores de peso, incluindo Produto Interno Bruto (PIB), produção industrial e vendas no varejo.
"As pessoas estão um pouco ansiosas com os números que sairão da China, especialmente após os dados da base monetária que recebemos hoje, e preferiram tirar um pouco do dinheiro da mesa", afirmou Graham Leighton, corretor da Marex Spectron.
Além disso, um relatório do Conselho Mundial do Ouro previu que a demanda da China pelo metal precioso vai se estagnar este ano, antes de avançar cerca de 19% nos próximos três anos. Com informações da Dow Jones Newswires.
São Paulo - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em queda acentuada nesta terça-feira, 15, prejudicados pelas preocupações com a demanda mais fraca da China. O recuo de hoje foi o maior desde dezembro.
O contrato mais negociado do ouro, para entrega em junho, fechou em baixa de US$ 27,20 (2,1%), a US$ 1.300,30 a onça-troy.
A queda foi a maior desde 19 de dezembro, quando o metal recuou 3,4% após o Federal Reserve dizer que iniciaria a redução do seu programa de compras de bônus.
A China voltou a preocupar os investidores após a notícia de que sua base monetária cresceu em ritmo anual mais lento, de 12,2%, em março, após avançar 13,3% em fevereiro e veio abaixo da previsão dos analistas, de alta de 13,0%.
Na noite de hoje, o gigante asiático vai publicar vários indicadores de peso, incluindo Produto Interno Bruto (PIB), produção industrial e vendas no varejo.
"As pessoas estão um pouco ansiosas com os números que sairão da China, especialmente após os dados da base monetária que recebemos hoje, e preferiram tirar um pouco do dinheiro da mesa", afirmou Graham Leighton, corretor da Marex Spectron.
Além disso, um relatório do Conselho Mundial do Ouro previu que a demanda da China pelo metal precioso vai se estagnar este ano, antes de avançar cerca de 19% nos próximos três anos. Com informações da Dow Jones Newswires.