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Ouro fecha em queda com indicadores dos EUA e feriado

Os contratos da prata ampliaram os ganhos registrados na última sessão e atingiram o maior patamar em três meses


	Barras e moedas de ouro: contrato do ouro para dezembro caiu 0,21% e encerrou cotado em US$ 1.393,10 a onça-troy na Comex
 (Mario Tama/Getty Images)

Barras e moedas de ouro: contrato do ouro para dezembro caiu 0,21% e encerrou cotado em US$ 1.393,10 a onça-troy na Comex (Mario Tama/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2013 às 16h05.

Nova York - Os contratos futuros do ouro encerraram em queda nesta segunda-feira, 26, depois de não conseguirem se sustentar acima do nível de US$ 1.400,00 a onça-troy, devido ao feriado em Londres, que limitou o volume de negócios.

Os contratos da prata ampliaram os ganhos registrados na última sessão e atingiram o maior patamar em três meses, com os investidores avaliando se os dados mais fracos que o esperado nos EUA podem ajudar a adiar uma desaceleração no estímulo monetário do Federal Reserve (Fed).

O contrato do ouro para dezembro caiu 0,21% e encerrou cotado em US$ 1.393,10 a onça-troy na Comex, divisão da New York Mercantile Exchange (Nymex).

No início da sessão, o ouro superou US$ 1.400,00 a onça-troy pela primeira vez desde junho antes de apagar os ganhos. O contrato da prata subiu 1,2%, para US$ 24,01 a onça-troy, o maior valor de fechamento desde 3 de maio.

A prata ampliou nesta segunda os ganhos observados na sexta-feira passada, 23, com os dados abaixo das projeções das encomendas de bens duráveis.

Segundo o Departamento do Comércio dos EUA, as encomendas totais por bens duráveis recuaram 7,3% em julho, para o valor ajustado sazonalmente de US$ 226,6 bilhões, em comparação com junho. A previsão dos analistas era de que as encomendas cairiam 4%.

Os comerciantes de metais preciosos têm observado de perto os indicadores econômicos dos EUA para avaliar a probabilidade de o Fed limitar ou encerrar o seu programa de estímulo.

Alguns investidores compram ouro e prata como hedge contra a inflação que pode acompanhar programas como as atuais compras de ativos no valor de US$ 85 bilhões por mês.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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