Ouro fecha em alta com dados bons da China
Dados melhores que os esperados da China também impulsionaram o metal precioso
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2013 às 15h55.
Nova York - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta quinta-feira, 08, superando novamente US$ 1.300 a onça-troy, na medida em que o dólar continua a cair ante as principais divisas.
Dados melhores que os esperados da China também impulsionaram o metal precioso.
O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, ganhou US$ 24,60 (1,9%), fechando a US$ 1.309,90 a onça-troy.
Embora o superávit comercial da China tenha recuado em julho, o que chamou mesmo a atenção do mercados foram as importações, que avançaram 10,9% no mês passado, em bases anuais, muito acima das previsões de alta de 1,3%.
As importações de petróleo e de minério de ferro atingiram patamares recordes em julho. Além disso, as exportações chinesas subiram 5,1% em julho em relação ao mesmo mês do ano anterior também superando as projeções de alta 2,8%.
A China é o segundo maior consumidor de ouro e seu crescimento mais forte pode aumentar a demanda pelo metal.
"Os dados deram esperança aos investidores que esperam que as compras chinesas levem os preços de volta às altas de 2011", disse David Govett, analista da Marex Spectron.
Em setembro de 2011, os contratos futuros do ouro atingiram máximas históricas, acima de US$ 1.900 a onça-troy.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Nova York - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta quinta-feira, 08, superando novamente US$ 1.300 a onça-troy, na medida em que o dólar continua a cair ante as principais divisas.
Dados melhores que os esperados da China também impulsionaram o metal precioso.
O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, ganhou US$ 24,60 (1,9%), fechando a US$ 1.309,90 a onça-troy.
Embora o superávit comercial da China tenha recuado em julho, o que chamou mesmo a atenção do mercados foram as importações, que avançaram 10,9% no mês passado, em bases anuais, muito acima das previsões de alta de 1,3%.
As importações de petróleo e de minério de ferro atingiram patamares recordes em julho. Além disso, as exportações chinesas subiram 5,1% em julho em relação ao mesmo mês do ano anterior também superando as projeções de alta 2,8%.
A China é o segundo maior consumidor de ouro e seu crescimento mais forte pode aumentar a demanda pelo metal.
"Os dados deram esperança aos investidores que esperam que as compras chinesas levem os preços de volta às altas de 2011", disse David Govett, analista da Marex Spectron.
Em setembro de 2011, os contratos futuros do ouro atingiram máximas históricas, acima de US$ 1.900 a onça-troy.
Fonte: Dow Jones Newswires.