Novo mínimo histórico para rendimento de títulos da dívida americana
Investidores recorrem ao bônus americano devido a piora da situação na Europa
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2011 às 19h29.
Nova York - O rendimento dos títulos da dívida pública dos Estados Unidos a 10 anos registrou nesta terça-feira o menor nível da história, a 1,929%, depois que os investidores correram para o mercado de bônus americanos em consequência do agravamento da crise na Europa.
Às 14h50 GMT (11H50 de Brasília), o rendimento dos títulos do Tesouro a 10 anos (que evolui no sentido inverso ao preço dos títulos), era de 1,951%, contra 1,996% de sexta-feira à noite, depois de ter registrado 1,929% mais cedo.
A taxa ficou abaixo de 2% pela primeira vez na históra em 18 de agosto.
Já a taxa a 30 anos tinha rendimento de 3,217%, contra 3,311% de sexta-feira, o menor nível desde janeiro de 2009.
Em meio de uma nova onda de aversão ao risco nos mercados financeiros, os investidores se afastam dos ativos que consideram mais arriscados e sensíveis à atual conjuntura, como as ações, as matérias-primas ou os títulos públicos dos países mais frágeis da Zona Euro, em benefício de títulos mais seguros como a dívida pública dos Estados Unidos.
O resultado é que o custo do endividamento cai para os Estados Unidos, apesar da agência Standard & Poor's ter retirado a nota AAA do país.
Nova York - O rendimento dos títulos da dívida pública dos Estados Unidos a 10 anos registrou nesta terça-feira o menor nível da história, a 1,929%, depois que os investidores correram para o mercado de bônus americanos em consequência do agravamento da crise na Europa.
Às 14h50 GMT (11H50 de Brasília), o rendimento dos títulos do Tesouro a 10 anos (que evolui no sentido inverso ao preço dos títulos), era de 1,951%, contra 1,996% de sexta-feira à noite, depois de ter registrado 1,929% mais cedo.
A taxa ficou abaixo de 2% pela primeira vez na históra em 18 de agosto.
Já a taxa a 30 anos tinha rendimento de 3,217%, contra 3,311% de sexta-feira, o menor nível desde janeiro de 2009.
Em meio de uma nova onda de aversão ao risco nos mercados financeiros, os investidores se afastam dos ativos que consideram mais arriscados e sensíveis à atual conjuntura, como as ações, as matérias-primas ou os títulos públicos dos países mais frágeis da Zona Euro, em benefício de títulos mais seguros como a dívida pública dos Estados Unidos.
O resultado é que o custo do endividamento cai para os Estados Unidos, apesar da agência Standard & Poor's ter retirado a nota AAA do país.