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MPX sobe após contratos de R$ 1,12 bi para construir complexo

Empresa de Eike Batista registra a maior alta em duas semanas

Usina solar da MPX: alta das ações chegou a 2,8% (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2011 às 15h10.

São Paulo - A MPX Energia SA, empresa controlada pelo bilionário Eike Batista, caminha para a maior alta em duas semanas depois de assinar contratos de R$ 1,12 bilhão com empresas espanholas para engenharia, construção e montagem no complexo termelétrico MPX Parnaíba, no Maranhão.

A MPX avançava 2,8 por cento às 13:13, a R$ 36, maior alta em termos de fechamento em um dia desde 11 de agosto. O Ibovespa subia 1 por cento, aos 53.491,64 pontos, no mesmo horário.

As empresas espanholas Duro Felguera SA e Initec Energia SA assinaram contrato com a MPX para as obras no complexo termelétrico, disse a empresa em um comunicado ontem. O complexo vai permitir à MPX atender ao contrato de R$ 6,5 bilhões para suprir eletricidade por 20 anos a partir de 2014, segundo comunicado publicado no website da empresa em 18 de agosto.

Com os acordos, “a MPX cumpre mais um passo na diminuição do risco de execução e reforça o potencial formidável do Parnaíba”, disseram Felipe Miranda e Rodolfo Amstalden, analistas da Empiricus Research, em relatório enviado à clientes.

São Paulo - A MPX Energia SA, empresa controlada pelo bilionário Eike Batista, caminha para a maior alta em duas semanas depois de assinar contratos de R$ 1,12 bilhão com empresas espanholas para engenharia, construção e montagem no complexo termelétrico MPX Parnaíba, no Maranhão.

A MPX avançava 2,8 por cento às 13:13, a R$ 36, maior alta em termos de fechamento em um dia desde 11 de agosto. O Ibovespa subia 1 por cento, aos 53.491,64 pontos, no mesmo horário.

As empresas espanholas Duro Felguera SA e Initec Energia SA assinaram contrato com a MPX para as obras no complexo termelétrico, disse a empresa em um comunicado ontem. O complexo vai permitir à MPX atender ao contrato de R$ 6,5 bilhões para suprir eletricidade por 20 anos a partir de 2014, segundo comunicado publicado no website da empresa em 18 de agosto.

Com os acordos, “a MPX cumpre mais um passo na diminuição do risco de execução e reforça o potencial formidável do Parnaíba”, disseram Felipe Miranda e Rodolfo Amstalden, analistas da Empiricus Research, em relatório enviado à clientes.

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