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Marfrig cai e Usiminas sobrevive em semana caótica na Bovespa

Papéis do frigorífico desabaram 21% e os da siderúrgica subiram 5%

No ano, a bolsa brasileira já acumula uma desvalorização de 23,6% (Germano Lüders/EXAME)

No ano, a bolsa brasileira já acumula uma desvalorização de 23,6% (Germano Lüders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2011 às 20h29.

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São Paulo - As ações do frigorífico Marfrig (MRFG3) desabaram 21% em uma semana caótica para os mercados financeiros que levou o Ibovespa a um recuo de 10%, o pior desempenho desde novembro de 2008. No ano, a bolsa brasileira já acumula uma desvalorização de 23,6%.

A queda dos papéis do Ibovespa foi generalizada e apenas 3 conseguiram terminar o período em alta: Usiminas (USIM3) +4,95%, AmBev (AMBV4) +1% e Copel (CPLE6) +0,4%. Do lado negativo, além do Marfrig, os papéis que mais desvalorizaram foram: MMX (MMXM3) -18,7%, Gol (GOLL4) -18,08% e Fibria (FIBR3) -16,26%.

Usiminas

As ações da Usiminas subiram, apesar de ter apresentado uma forte queda em seu lucro líquido do segundo trimestre do ano. O lucro líquido ficou em 157 milhões de reais, muito abaixo dos 415 milhões de reais alcançados um ano antes.

A CSN disse na semana passada que continua a comprar as ações da Usiminas na bolsa. A empresa agora detém 10,84% das ações ordinárias da rival e 10,2% das preferenciais. Em 20 de abril, a CSN detinha 5,25% das preferenciais e 10,01% das ordinárias.

“A Companhia continua avaliando alternativas estratégicas com relação a seu investimento na Usiminas”, disse a CSN no comunicado, acrescentando que não possui opções ou contratos adicionais sobre as ações da rival.

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