Liz Cimentos interrompe IPO por conjuntura do mercado
Oferta pode ser modificada entre a empresa e a Comissão de Valores Mobiliários
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2011 às 15h19.
São Paulo - A Liz Cimentos informou nesta sexta-feira que interrompeu sua planejada oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), mas que não desistiu da operação.
Segundo comunicado ao mercado, a Liz solicitou a interrupção da oferta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por até 60 dias, "em decorrência da atual conjuntura de mercado".
Segundo a empresa, os termos e as condições da oferta poderão ser revistos. "Eventuais modificações serão oportunamente comunicadas ao mercado", informou a Liz.
Mais cedo nesta sexta-feira, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tinha dito que a Liz Cimentos ainda não havia se manifestado junto à autarquia sobre a oferta de ações da empresa que deveria ter sido precificada na véspera.
Por não ter precificado sua oferta no prazo previsto no cronograma da planejada IP, a Liz Cimentos tem duas alternativas: desistir da operação ou pedir interrupção da análise.
O prospecto preliminar da Liz Cimentos previa preço por ação entre 10 e 13 reais. Considerando o preço máximo e o exercício integral de lotes adicional e suplementar de ações, a empresa levantaria cerca de 837 milhões de reais com a operação, dinheiro que seria usado em sua expansão.
Pelo calendário da operação, as ações da Liz começariam a ser negociadas na bolsa em 4 de abril.
A companhia, que diz ter 8 por cento de participação no mercado nacional de cimento, entrou com pedido para realizar o IPO no início de fevereiro.
Focada nos mercados de Minas Gerais e São Paulo, maiores Estados consumidores do produto no país, a Liz possui uma fábrica integrada de cimento perto de Belo Horizonte, com capacidade instalada de cerca de 2 milhões de toneladas por ano e planos de chegar a 4,7 milhões de toneladas no final de 2012, após a conclusão do projeto de expansão em curso.
O coordenador-líder da oferta de ações da Liz é o Itaú BBA, banco de atacado do Itaú Unibanco. Também participam o JPMorgan e o BTG Pactual.
São Paulo - A Liz Cimentos informou nesta sexta-feira que interrompeu sua planejada oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), mas que não desistiu da operação.
Segundo comunicado ao mercado, a Liz solicitou a interrupção da oferta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por até 60 dias, "em decorrência da atual conjuntura de mercado".
Segundo a empresa, os termos e as condições da oferta poderão ser revistos. "Eventuais modificações serão oportunamente comunicadas ao mercado", informou a Liz.
Mais cedo nesta sexta-feira, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tinha dito que a Liz Cimentos ainda não havia se manifestado junto à autarquia sobre a oferta de ações da empresa que deveria ter sido precificada na véspera.
Por não ter precificado sua oferta no prazo previsto no cronograma da planejada IP, a Liz Cimentos tem duas alternativas: desistir da operação ou pedir interrupção da análise.
O prospecto preliminar da Liz Cimentos previa preço por ação entre 10 e 13 reais. Considerando o preço máximo e o exercício integral de lotes adicional e suplementar de ações, a empresa levantaria cerca de 837 milhões de reais com a operação, dinheiro que seria usado em sua expansão.
Pelo calendário da operação, as ações da Liz começariam a ser negociadas na bolsa em 4 de abril.
A companhia, que diz ter 8 por cento de participação no mercado nacional de cimento, entrou com pedido para realizar o IPO no início de fevereiro.
Focada nos mercados de Minas Gerais e São Paulo, maiores Estados consumidores do produto no país, a Liz possui uma fábrica integrada de cimento perto de Belo Horizonte, com capacidade instalada de cerca de 2 milhões de toneladas por ano e planos de chegar a 4,7 milhões de toneladas no final de 2012, após a conclusão do projeto de expansão em curso.
O coordenador-líder da oferta de ações da Liz é o Itaú BBA, banco de atacado do Itaú Unibanco. Também participam o JPMorgan e o BTG Pactual.