Kroton sobe na bolsa após bom resultado
Apesar das mudanças no Fies, a Kroton conseguiu apresentar crescimento de 56,9% no lucro no primeiro trimestre deste ano
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2015 às 11h38.
São Paulo - A BM&F Bovespa abriu o pregão desta terça-feira em leve queda, pressionada pelo viés negativo de mercados acionários no exterior.
A maior alta é registrada pela Kroton Educacional (KROT3), que sobe impulsionada pelo bom balanço divulgado no início da manhã.
A empresa apresentou crescimento de 56,9% no lucro líquido ajustado no primeiro trimeste deste ano em relação ao mesmo período de 2014.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou 551,6 milhões de reais - crescimento de 66,3% ano contra ano.
Segundo a Kroton, o bom resultado foi garantido com o controle mais rígido de custos e despesas compensando as mudanças no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
No relatório de resultados, a empresa afirmou que o parcelamento especial privado, linha criada para ingressantes como alternativa ao Fies, foi um dos fatores que ajudou a empresa a aumentar o número de novos alunos na graduação.
Mesmo assim, houve uma queda de 1,2% de alunos matriculados com contratos do Fies no primeiro trimestre. A base total de alunos de ensino superior chegou a 1,11 milhão, crescimento de 12,8% contra o trimestre imediatamente anterior.
São Paulo - A BM&F Bovespa abriu o pregão desta terça-feira em leve queda, pressionada pelo viés negativo de mercados acionários no exterior.
A maior alta é registrada pela Kroton Educacional (KROT3), que sobe impulsionada pelo bom balanço divulgado no início da manhã.
A empresa apresentou crescimento de 56,9% no lucro líquido ajustado no primeiro trimeste deste ano em relação ao mesmo período de 2014.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou 551,6 milhões de reais - crescimento de 66,3% ano contra ano.
Segundo a Kroton, o bom resultado foi garantido com o controle mais rígido de custos e despesas compensando as mudanças no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
No relatório de resultados, a empresa afirmou que o parcelamento especial privado, linha criada para ingressantes como alternativa ao Fies, foi um dos fatores que ajudou a empresa a aumentar o número de novos alunos na graduação.
Mesmo assim, houve uma queda de 1,2% de alunos matriculados com contratos do Fies no primeiro trimestre. A base total de alunos de ensino superior chegou a 1,11 milhão, crescimento de 12,8% contra o trimestre imediatamente anterior.