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Juros reduzem ritmo de queda com ajustes de fim de mês

Ao término da negociação normal na BM&F, o DI janeiro de 2013 estava em 8,91%, ante 8,92% no ajuste, enquanto o DI janeiro de 2014 marcava a máxima de 9,53%

Pregão da Bovespa (Divulgação/BM&FBovespa)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2012 às 17h28.

São Paulo - No mercado futuro de juros , as taxas desaceleraram o ritmo do declínio registrado na primeira parte do dia em relação ao ajuste da véspera. Os vértices intermediários e longos passaram a oscilar entre estabilidade e leve alta. O movimento é atribuído à combinação formada pela melhora no ambiente externo e por ajustes de final de período, com alguns fundos puxando as taxas para o acerto mensal.

Ao término da negociação normal na BM&F, o DI janeiro de 2013 (115.495 contratos) estava em 8,91%, ante 8,92% no ajuste, enquanto o DI janeiro de 2014 (204.380 contratos) marcava a máxima de 9,53%, de 9,53% na véspera. O DI janeiro de 2017, com giro de 43.380 contratos, apontava 10,67%, de 10,65% ontem, e o DI janeiro de 2021 (5.770 contratos) indicava de 11,07%, estável em relação ao ajuste.

Na ausência de notícias relevantes, as taxas projetadas pelos DIs ficaram sem uma tendência definida em grande parte do dia. Perto do final da tarde, porém, houve relatos nas mesas sobre a atuação de dois agentes do mercado, fazendo com que as taxas empinassem próximo ao encerramento da chamada sessão normal.

No ambiente internacional, há melhora do humor dos investidores, mas também volatilidade, em face do término do mês e encerramento do trimestre. Predomina, porém, nesta sexta-feira, o efeito benéfico derivado do acordo dos ministros das Finanças da zona do euro para a elevação da capacidade de empréstimos, de 500 bilhões de euros para 700 bilhões de euros, contra crises na região. O acordo é visto como um passo central no processo de persuasão para que nações não europeias contribuam com aumentos adicionais de recursos ao Fundo Monetário Internacional (FMI).

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Ao término da negociação normal na BM&F, o DI janeiro de 2013 (115.495 contratos) estava em 8,91%, ante 8,92% no ajuste, enquanto o DI janeiro de 2014 (204.380 contratos) marcava a máxima de 9,53%, de 9,53% na véspera. O DI janeiro de 2017, com giro de 43.380 contratos, apontava 10,67%, de 10,65% ontem, e o DI janeiro de 2021 (5.770 contratos) indicava de 11,07%, estável em relação ao ajuste.

Na ausência de notícias relevantes, as taxas projetadas pelos DIs ficaram sem uma tendência definida em grande parte do dia. Perto do final da tarde, porém, houve relatos nas mesas sobre a atuação de dois agentes do mercado, fazendo com que as taxas empinassem próximo ao encerramento da chamada sessão normal.

No ambiente internacional, há melhora do humor dos investidores, mas também volatilidade, em face do término do mês e encerramento do trimestre. Predomina, porém, nesta sexta-feira, o efeito benéfico derivado do acordo dos ministros das Finanças da zona do euro para a elevação da capacidade de empréstimos, de 500 bilhões de euros para 700 bilhões de euros, contra crises na região. O acordo é visto como um passo central no processo de persuasão para que nações não europeias contribuam com aumentos adicionais de recursos ao Fundo Monetário Internacional (FMI).

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