Juros abrem com foco na reunião do Copom
O PIB do quarto trimestre será conhecido apenas na manhã desta quinta-feira
Da Redação
Publicado em 26 de fevereiro de 2014 às 11h34.
São Paulo - Em mais um dia de agenda carregada, as atenções do mercado de juros estão concentradas na reunião do Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central (BC).
Em um momento em que o governo tenta recuperar a confiança dos investidores, após anunciar meta para o superávit primário deste ano em 1,9% do PIB, a autoridade monetária se vê diante de uma inflação ainda resistente, mas com sinais de desaceleração da atividade econômica - o PIB do quarto trimestre será conhecido apenas na manhã desta quinta-feira, 27.
Os contratos de DI futuro mostram pouca liquidez nos primeiros negócios, com a taxa para janeiro de 2015 em 11,03%, máxima até então, de 11,02% no ajuste de terça-feira, 25.
As apostas majoritárias refletidas nos contratos de juros indicam uma redução do ritmo para a alta da taxa básica, para 0,25 ponto porcentual, o que levaria a Selic para 10,75%. Mas a manutenção do passo não foi totalmente descartada pelos agentes.
Além da decisão, os investidores também estarão atentos aos sinais que serão emitidos no comunicado que acompanhará a decisão do Banco Central, em busca de pistas sobre quando se dará o fim do atual ciclo.
São Paulo - Em mais um dia de agenda carregada, as atenções do mercado de juros estão concentradas na reunião do Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central (BC).
Em um momento em que o governo tenta recuperar a confiança dos investidores, após anunciar meta para o superávit primário deste ano em 1,9% do PIB, a autoridade monetária se vê diante de uma inflação ainda resistente, mas com sinais de desaceleração da atividade econômica - o PIB do quarto trimestre será conhecido apenas na manhã desta quinta-feira, 27.
Os contratos de DI futuro mostram pouca liquidez nos primeiros negócios, com a taxa para janeiro de 2015 em 11,03%, máxima até então, de 11,02% no ajuste de terça-feira, 25.
As apostas majoritárias refletidas nos contratos de juros indicam uma redução do ritmo para a alta da taxa básica, para 0,25 ponto porcentual, o que levaria a Selic para 10,75%. Mas a manutenção do passo não foi totalmente descartada pelos agentes.
Além da decisão, os investidores também estarão atentos aos sinais que serão emitidos no comunicado que acompanhará a decisão do Banco Central, em busca de pistas sobre quando se dará o fim do atual ciclo.