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JURO-Após alta com desemprego, DIs caem por fraqueza externa

SÃO PAULO, 23 de setembro (Reuters) - Após de uma abertura em alta refletindo a melhora maior do que a esperada no mercado de trabalho do país, as projeções de juros operavam em leve baixa, acompanhando a aversão a risco nos mercados globais. Às 10h27, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava […]

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Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2010 às 07h28.

SÃO PAULO, 23 de setembro (Reuters) - Após de uma abertura
em alta refletindo a melhora maior do que a esperada no mercado
de trabalho do país, as projeções de juros operavam em leve
baixa, acompanhando a aversão a risco nos mercados globais.

Às 10h27, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI)
janeiro de 2012 projetava 11,56 por cento, a mesma do
ajuste da véspera. O DI janeiro de 2013 estava em
11,89 por cento, contra 11,93 por cento na quarta-feira.

"O dado do emprego deu uma pressionada, mas o cenário de
fora, que continua mais frágil, abatido pelo auxílio-desemprego
nos Estados Unido hoje, está pesando um pouco. Há ainda um
pouco de desconforto com o ambiente externo", disse Silvio
Campos Neto, economista-chefe do banco Schahin.

A taxa de desemprego brasileira caiu em agosto para o menor
patamar da série histórica, iniciada em 2002, a 6,7 por cento,
ante 6,9 por cento em julho e previsão de analistas de 6,9 por
cento [ID:nN23127571].

No exterior, o índice europeu de ações caía quase
1 por cento, e os futuros de Wall Street recuavam. O mercado já
começou o dia preocupado com a economia e o humor foi mais
abatido pela inesperada alta nos pedidos de auxílio-desemprego
dos EUA, em 12 mil [ID:nN23201096].

Os investidores temem que a recuperação global esteja
fraquejando e isso pode significar juros mais baixos no mundo,
o que contribuía para a queda nas projeções do mercado futuro
brasileiro.

(Reportagem de Vanessa Stelzer; Edição de Aluísio Alves)

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SÃO PAULO, 23 de setembro (Reuters) - Após de uma abertura
em alta refletindo a melhora maior do que a esperada no mercado
de trabalho do país, as projeções de juros operavam em leve
baixa, acompanhando a aversão a risco nos mercados globais.

Às 10h27, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI)
janeiro de 2012 projetava 11,56 por cento, a mesma do
ajuste da véspera. O DI janeiro de 2013 estava em
11,89 por cento, contra 11,93 por cento na quarta-feira.

"O dado do emprego deu uma pressionada, mas o cenário de
fora, que continua mais frágil, abatido pelo auxílio-desemprego
nos Estados Unido hoje, está pesando um pouco. Há ainda um
pouco de desconforto com o ambiente externo", disse Silvio
Campos Neto, economista-chefe do banco Schahin.

A taxa de desemprego brasileira caiu em agosto para o menor
patamar da série histórica, iniciada em 2002, a 6,7 por cento,
ante 6,9 por cento em julho e previsão de analistas de 6,9 por
cento [ID:nN23127571].

No exterior, o índice europeu de ações caía quase
1 por cento, e os futuros de Wall Street recuavam. O mercado já
começou o dia preocupado com a economia e o humor foi mais
abatido pela inesperada alta nos pedidos de auxílio-desemprego
dos EUA, em 12 mil [ID:nN23201096].

Os investidores temem que a recuperação global esteja
fraquejando e isso pode significar juros mais baixos no mundo,
o que contribuía para a queda nas projeções do mercado futuro
brasileiro.

(Reportagem de Vanessa Stelzer; Edição de Aluísio Alves)

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